segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Um Natal Feliz

Fénix, a esperança sempre renovada pelo fogo

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Homenagem a Carl Sagan

O melhor som para uma Odisseia pelo Espaço
16 anos depois da partida de Carl Sagan (1934-1996)
Pink Floyd...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

A Partida de João Martins

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Depois da morte de Jaime Isidoro, parte deste planeta um dos artistas (arquitecto, pintor, aguarelista, escritor e poeta) mais completo na nobre tradição humanista, a de ver o mundo com o olhar que só os sábios possuem e transmitem, em tertúlias ou na sua obra. João Martins! A crítica e a maioria do grande público desconhece, mas serão as melhores aguarelas produzidas, com aparente simplicidade, que um dia dará a conhecer o pintor ao mundo. Os portugueses são assim... passam ao lado das coisas, as coisas belas. Só as reconhecem tarde, por vezes tarde demais!
Partiu assim um dos artistas do nosso tempo, em cuja veias as tintas percorreram apenas para brotarem, pelas suas mãos, as telas mais surpreendentes, a que a Arte sempre reverencia.
Deixou a arquitectura para se entregar por completo à pintura, e o seu pensamento, humanista, materializou-se nos poemas que ia deixando escritos, se por vezes enigmáticos ao nível da iniciação, os poemas espelhavam apenas a simplicidade do sentir da alma, e na prosa, aqui e ali elaborada, ele ria com a vida, e alegrava com o humor do conhecimento quem lia... era isto, o João. Sempre dando um pouco de si, através da sua obra! Era o pedreiro que materializava os sonhos, na pedra por burir de cada vivência, e deixava assim, nas telas, um pouco de si, que servisse o outro. Outros predestinados a conhecer os princípios da Transmutação do vil metal em Ouro. Fez o que fazem os mestres, mostrando sempre um caminho distante mas de trilho iluminado por entre as brumas de nevoeiro... Até que,
Partiu! Na madrugada fria e chuvosa de 19 de Dezembro, antes da insana previsão Maia do fim do mundo. Ele que sabia do fim desta era, Peixes, e que desde sempre revelou uma nova, vindoura, a Era de Aquário, que chega.
O mestre partiu, para o mundo do insondável, foi apreciar novas paisagens de cosmos sonhados pelos alquimistas, juntamente com os mestres do iluminismo. Adeus! Fica-nos a lembrança, e a preciosidade da sua obra. Os que o conheceram, poderão dizer agora, como ele queria ser lembrado;
Adeus, João, foste um  tipo porreiro... ADEUS

Evolução Politica pós-25A

Mural no estilo revolucionário, a pintar com toda a propriedade, nos anos 2011/2014

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Hurricane Rock Concert

Em solidariedade com as vítimas do furacão Sandy, em N.Y., grandes bandas de R&R  juntas num concerto para registo de memória... 121212, com transmissão no AXSTV a 23.12.2012e no AXN BlackTV dia 24 de um Dezembro musical histórico...
Mic Jagger com uma fantástica abertura, Clapton sempre o God Guitar, Roger Daltrey com os The Who a relembrar a Ópera Rock Tommy, e todos outros a trazerem os anos áurios do Rock'n Roll à memória... Super!!!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Portugal dos Reis Magos

Dos três reis magos, Gaspar salientou-se na observação meticulosa da estrela cadente, Orçando do Estado em que bramia a cauda, que cairia lá para os lados de Belém. Mas como de Belém não se ouviam novas nem trovas pairava no ar a surdina;
O Passos seguinte??... É bater com a Portas!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Israel na Palestina

A Palestina? Em Jerusalém? São estrelas cadêntes , senhor... flamejantes e cadêntes.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Portugal Soberano

A Chanceler alemã visita o país dos navegadores e marinheiros... as redes estão lançadas à descoberta de novos futuros e uma nova Europa. Despertai, argonautas! Acordem para o sonho, onde toda a esperança é possível! Para trás ficam os tolhidos do Restelo, que o rumo aponta à Liberdade... à grandeza de um  Portuga Soberano.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

TDT - Trapaça da Televisão

*Telivisão Digital Terrestre ou PUBlicidade enganosa
QUESTÃO:
Porque não temos a RTP-Madeira e a RTP-Açores?
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TDT - Um Serviço Digital trapaceiro
Um mau serviço público é evidência que este serviço deve acabar, pois que a finalidade da prestação ao cidadão e contribuinte liquido do mesmo é descurada e secundarizada.
 
"Sergio Denicoli (Doutorado em Ciências da Comunicação, especialista em Sociologia da Comunicação e da Informação) afirmou, que há "fortes indícios" de corrupção na implementação da Televisão Digital Terrestre em Portugal e sublinhou que o processo foi conduzido de forma a "não funcionar”, beneficiando a PT (de cuja administração se faz tanto elogio de babada eficiência) com a TV paga a aumentar 32% (a MEO com 715 mil novos clientes) mas com o prejuízo de cerca de 3 milhões de portugueses, razão mais que suficiente para investigação policial sobre a ANACOM no processo de fornecimento de um serviço publico, que deveria proteger os interesses de cidadania e os direitos a uma informação plena, transparente e ao acesso gratuíto de uma informação televisiva melhorada e de acesso aberto a todo o território.
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A TDT que foi planeada…“ é muito diferente da que foi implementada. Foram prometidos, por exemplo, muitos canais, mas ficou-se apenas pelos quatro que já existiam no analógico. Isso ocorreu por interferências políticas e económicas, o que nos leva a crer que pode ter havido a captura do regulador pela Portugal Telecom [PT], ou seja, a ANACOM teria trabalhado em favor da PT", disse à Lusa o investigador.”
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"Naturalmente, não interessava à PT que a TDT tivesse muitos canais e a entidade reguladora (ANACOM) permitiu isso, beneficiando grupos económicos em detrimento do interesse público", referiu o especialista.
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E acrescentou que, segundo a organização não-governamental Transparência Internacional, esta atuação configura "uma espécie de corrupção, pois utiliza algo público de forma a garantir lucros privados"…as questões técnicas não foram devidamente explicadas à população, numa estratégia "deliberada ou não" que serviu para "legitimar decisões contrárias ao interesse público", beneficiando sobretudo grupos económicos, cujos laços com o poder político são evidentes".
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Segundo Sergio Denicoli, a TDT que existe hoje em Portugal "foi feita para não funcionar, para apresentar falhas, para oferecer poucos canais e serviços interativos limitados, de forma a incentivar a migração da população para serviços de TV por subscrição".
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"E estamos a falar de um período de crise económica. Isso, certamente, deve-se à fraca oferta da TDT. Hoje, o que verificamos é que o sinal da TDT apresenta falhas constantes, devido a erros técnicos que poderiam ser evitados”
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Ao contrário do que acontece noutros países da União Europeia, onde na Espanha a TV pública oferece cerca de 20 canais gratuitos e diversificados, "as autoridades públicas portuguesas legislaram respondendo primordialmente aos interesses empresariais".
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O país "não aproveitou a tecnologia disponível para proporcionar às pessoas uma televisão em sinal aberto de qualidade equiparável aos serviços de TV por subscrição, mesmo havendo plenas condições para tal", considerou.
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Um milhão e 300 mil famílias, ou seja, mais de três milhões de portugueses que não têm televisão por subscrição tiveram de mudar para o digital. Seis meses depois da migração para Televisão Digital Terrestre, o balanço é negativo.
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A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), a entidade reguladora que acompanhou a migração e o processo implementado pela Portugal Telecom (PT), faz "balanço francamente positivo", garante que "o processo decorreu sem perturbações" e reporta a existência de cerca de oito mil queixas desde 26 de abril, dia do apagão.
*
Oito mil queixas seria caso para demissão imediata do Presidente da ANACOM!
Ou a continuação da emissão TV tal como estava. A má qualidade da TDT, o custo do aparelho,  a má informação prestada… que serviço publico“regulado” vem a ser este?
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A Defesa do Consumidor (Deco) recebeu quase duas mil queixas, que incidem na maioria sobre a falta de qualidade do sinal, com "abaixo-assinados da população e liderados pelas juntas de freguesia", refere Ana Tapadinhas, responsável pela pasta da TDT naquele organismo.
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E… Para quando um Canal Europeu? De emissão local e legendada, dos 27 membros da União!
*
Era tempo da Comissão Europeia obrigar aos países da UE incluírem um Canal Europeu aberto, com divulgação de notícias e cultura, viabilizando assim mais um caminho, tão necessário para a adesão e verdadeira união entre povos tão diferentes na sua cultura e tradições.
*
O exemplo da informação das regiões da TV GALICIA, devia ser caso de análise!
Mas parece que o interesse da Comissão Europeia é apenas o estrangulamento económico dos países sob ajuda financeira da Troika, sob o favorecimento do lucro de investimento alemão.
Assim a EUROPA só será realidade, depois da Merkle atingir a idade da reforma.


domingo, 28 de outubro de 2012

sábado, 27 de outubro de 2012

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

UE - Adesão com Coesão

A Comissão Europeia esqueceu que para a ADESÃO dos países da UNIÃO Europeia é necessário uma politica de COESÃO que harmonize a sustentabilidade da Qualidade de Vida dos povos da UE. Este gráfico de 2010, mostra uma enorme regressão em 2012, devido às metas de austeridade impostas por uma élite governamental europeia, cada vez mais distante da aspiração dos seus cidadãos. A Grécia (pai da Democracia Ocidental agora em rísco de implosão), deve subir os seus níveis de sustentabilidade, sendo o reverso verdade para a Alemanha, que descendo o seu capital pode aproximar-se da linha média de Q.V. da UE. A meta ou caminho da construção europeia, pressupõe Solidariedade Financeira entre os 27/28 países, de forma a sustentabilizar a moeda comum, o Euro, como património único e assumido pelos seus aderentes. Face aos índices de 2010 era Portugal quem mais se aproximava-se desta meta, com uma Q.V ao nível da média da zona Euro.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Entender as Guerras do Petróleo

 Três gráficos para a compreensão dos interesses do petróleo e para meditar
sobre as guerras no mundo...
Páre para Pensar...Por uma nova consciência civilizacional

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

EURO Revolução

*A Revolução do Euro está em marcha, começou com o movimento 15 Stembro.
O seu Manifesto alarga-se à medida que as medidas de austeridade aumentam!
O povo saíu à rua! A Europa Acordou!
A Comissão Europeia deve ser demitida por declarada incompetência na solução da crise do €uro.
O BCE deve injectar com urgência mais dinheiro nos países da Zona Euro, desvalorizando assim o valor real da moeda. Por um equilibrio económico dos países da UE é vital um NOVO TRATADO EUROPEU, no espirito do Tratado de Roma. O Euro deve harmonizar os países comprometidos com a paz e a esperança pretendida pelos seus povos. É preciso construir uma Nova Europa que respeite todos por igual, com baixa do poder económico dos países da esfera Alemã e aumento de capital nos países do Sul. A crise financeira deve responder perante a Justiça da Lei, mas a condução das políticas europeias, feita pelos actuais políticos, deve responder perante os povos e face à cidadania da Europa Unida... a verdadeira União Europeia é construida pela vontade dos povos.

sábado, 13 de outubro de 2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

UE vê-se Grega

Angela Merkel visita o berço da civilização europeia... e fica grega
com tamanha manifestação de "carinho" dos cidadãos de Atenas
 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Portugalidade Europeia

 A OPORTUNIDADE EUROPEIA DA CRISE
A CONTESTAÇÃO SOCIAL DOS PAÍSES DO SUL DA EUROPA FACE À AUSTERIDADE IMPOSTAS PELO SISTEMA COMUNITÁRIO, com liderança das posições alemãs, mostra ser uma oportunidade para a resolução da ambiguidade socio - económica entre os países do euro, e consequentemente, o afastamento entre os 27/28 países Unidos.

Uma federação europeia pode delinear-se, desde já, com o assumir da necessidade da resolução dos problemas económicos, tendo como pano de fundo, o tratamento por igual, nos orçamentos dos estados, na harmonização fiscal e social, com politicas comuns ao nível da encomia e dotação dos mecanismos necessários ao BCE para agir como um verdadeiro Banco Central, não só capaz de financiar diretamente os países, mas como providenciar meios aos projetos de desenvolvimento que assim aproximem os países e produza mais-valias na transação de mercadorias e bens, que pela LIBERDADE CULTURAL dos povos assim unidos, apontem numa direção inequívoca de uma federação europeia de moeda única, com um fito único no posicionamento global dos mercados financeiros, o da independência e soberania europeia, perante a especulação e usurpação das disputas monetárias internacionais. 
O exemplo do incompleto projecto TGV Europeu, pela sua importância, deveria ser assim repensado, dentro de uma verdadeira harmonização política social e económica, seria a alavanca para a união dos estados. Poderia ter sido o primeiro passo para uma Federação Europeia, mas perdeu-se essa oportunidade.
Cabe pois aos países do sul, mais afetados pela especulação financeira, e incapazes de resolverem as dificuldades de acesso ao crédito, a reunião de esforços, para o assumir da União Europeia, de que para tempos difíceis as soluções por vezes mais simples, são a saída e ponto de partida para grandes causas… o sonho europeu.

O apoio aos governos do sul da europa, está na exigência que a cidadania demanda e expressa, nas grandes manifestações sociais da Grécia a Portugal, que abrangem a França e Espanha, incluindo na Itália o posicionamento do Vaticano, e até a refletida alteração de posição da Alemanha, face às medidas de austeridade que defendia, pela  força da evidência manifesta, dos governos em dificuldade económica.
A economia interna do mercado europeu é o valor que deve preponderar nas políticas e estratégia financeira europeia. Pelo direito inalienável ao emprego, à felicidade.

A compreensão pelos restantes parceiros sociais, do norte europeu, na escolha do rumo comum necessário para a saída da crise (visto que a própria Alemanha enfrentará a curto prazo das mesmas vicissitudes que já atingem a França) poderá ser motivada pela revolta dos povos contra os parlamentos, os deputados, os políticos, poderá ser a ameaça da rutura do euro, mas será sempre a sapiência governamental da compreensão o caminho mais benéfico para a Europa, ouvindo o seu povo, os povos em comum, cuja ansiedade é uma vida melhor, rumo à paz e igualdade, o direito à liberdade e afirmação cultural, e tudo isto é uma oportunidade única, para o reforço da EU nos conturbados momentos em que vivemos.
Com o reforço do posicionamento do Euro no sistema monetário internacional, devem os governos pensar a CAUSA COMUM, no mercado global a prioridade é a economia interna, o crescimento em harmonia, na aproximação dos países aderentes, e, seja dada a prioridade a tudo que una e aproxime os povos, os estados, no reforço da identidade comum, de forma a garantir as necessidades e ambições dos países aderentes pela causa comum – a cidadania plena europeia.
Uma União Europeia, rumo a uma Federação Igualitária em direitos e obrigações comum, porque constituída pelos povos de culturas diferentes, mas unidas pela paz.

É esta a oportunidade da transformação no seio da EU, começando pelo Parlamento Europeu e Nacionais, na exigência do Labor Pela Causa Comum Solidária.
Pala cidadania europeia, pois que a Europa como projeto, constrói-se dia a dia… e o futuro é agora! Saibam os governantes aproveitar esta oportunidade única, nestes dias excecionais. Poderão ser os políticos a definir o rumo, mas a construção europeia será sempre feita pelos seus cidadãos. A cidadania que exige prosperidade e não austeridade.

Sem a ambição do sonho, a realidade seria um vácuo de ideias.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O Último 5 de Outubro

Derradeiro e vermelho 5 de Outubro,
Revolta dos Republicanos inflamados
Fartos da insane política-troika imposta,
Já só resta o grito empunhado da Revolta
*
Contra os canhões, marchar, marchar!

sábado, 29 de setembro de 2012

Europa do Sul... Cidadãos Unidos

 
 
Não queremos uma Europa a saque dos usurários e especuladores bolsistas... Queremos ser felizes!
Se a crise é financeira, os Bancos e a Bolsa que a paguem... Não Roubem os Cidadãos! Basta, Já!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

domingo, 9 de setembro de 2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

OVNIS nos Jogos Olimpicos 2012

OVNIS filmados na abertura dos Jogos Olimpicos, não foram alvo de nenhum debate e parece nem ter suscitado interesse... isto é natural? .Dois objectos sobrevoam o estádium no momento do fogo de artificio, Veja os vídeos já editados no YouTube

domingo, 12 de agosto de 2012

A Canoa de Prata Olímpica

Na beleza Olimpica... a força de remar contra a maré.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Pequenos Grandes Guerreiros

OS JOGOS OLIMPICOS 2012
Abertura Oficial dos Jogos Olímpicos... entram os "guerreiros" na arena do mundo moderno, surgem de dentro da montanha, outrora campos verdejantes. Onde se situava o Éden, das raízes da Arvore da Vida, brota a força do trabalho, na emancipação do Homem, pela construção da civilização da era moderna, pelo progresso de uma nova Terra.
Perante milhões de olhares de todo o mundo, surgem os mineiros, na transformação da paisagem da terra, os Arautos da Olímpica manifestação do trabalho humano... os engenheiros da era industrial. Começaram os Jogos Olímpicos...
São os voluntários, os que enaltecem o espírito da competição: Pela Pax!
Do profundo da Terra, abre-se a caixa de Pandora
.
Abertura dos Jogos Olímpicos: A mística Árvore da Vida que guarda o "Conhecimento" no Paraíso, de onde o Homem é expulso, condenado a sobreviver pela força do seu trabalho! (A árvore eleva-se e abre-se da terra o buraço onde nascem os homens).
Das profundezas da terra, brota a lava e o ouro, o brilho do fogo que causa todas as tranformações de GaiaDiz-se, na mitologia Grega; "no princípio surge o Caos, e do Caos nasce Gaia..." a Mãe Terra do Olimpo.
Mas é com "o furto do fogo divino, com o qual Prometeu presenteou a Humanidade", que surge a pandémica construção do mundo e emancipação das raças e povos...

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A Linda desCalçada Portuguesa...

passeio das ruas da cidade do Porto
.
Sei mais depressa como andam os mercados, se nervosos ou apenas "preocupados", do que como anda a minha cidade, ou de como se anda na minha cidade... anda-se mal, por passeios com buracos.  São pequenos, mas estão lá!, à espera do primeiro incauto, do primeiro salto, que passe. São as chamadas minas dos passeios, perigosos para os pequenitos e para as damas de salto agulha. Não bastava que as ruas fossem de paralelo, agora são as tampas que "não estão lá"... as tampinhas dos SMAS... desapareceram! Foi roubo, às claras, do dia para a noite, rumo ao mercado do ferro-velho, mesmo que, com ferro novo das novas tampas, postas recentemente pela CMP e que agora fazem parte do imaginário dos esgotos, roubado por alguma "seita do leste" ou "tugas do faroeste", cansados de levar escondidas as antigas tampas pesadas dos boeiros (as tampas grandes eram possivelmente dificeis de transportar) que agora são mais faceis de transacionar... por esses mercados da bolsa do ferro-velho. Agora que ficaram os buracos, que ninguém parece notar, ou investigar tal surrupianço, que resta à Câmara fazer; E tu e eu o que vamos fazer... Talvez F... Talvez, diria P. Abrunhosa!

sábado, 14 de julho de 2012

Portugal é um Jardim...

... à beira mar plantado, cheio de relvas à sua volta, que precisa de um desbaste eficaz.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Julho, Sol e Mar

$$$$,€€€€€€€€€€€€,000000000000000,00... ??????????

sábado, 23 de junho de 2012

Balão de S. João

Ó meu rico S. João
olha este balão a voar
é o meu rico Portugal
não sei onde vai parar

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Portugal - Euro 2012

"Vamos lá cambada, todos à molhada... isto é futebol total!"
E o sonho foi desfeito com o apito do árbitro da truka-troika

domingo, 10 de junho de 2012

PORTUGALidades

Até onde o mar chega, foi Camões, levando consigo a Pátria, na língua que engendra novas culturas e novas civilidades. (Ilha de Moçambique)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Máquina da Crise

Kubrik anteviu a realidade urbana dos nossos tempos. Com imagens que refletem o medo e a violência do período em que foi concebido "Laranja Mecânica", apenas plasmou no cinema os reflexos do desemprego em massa, a decadência da moral e costumes, alertando para o perigo das pretensões liberais e conservadoras, em tirar proveito de uma situação de crise (a actual crise económica europeia) para castrar a própria ética democrática.
Uns poucos farão fortuna, com a crise económica de muitos, cidadãos europeus despojados dos seus direitos. Outros, pela revolta, poderão levar a Democracia ao seu próprio suícidio, à abnegação da própria cidadania europeia... a cícuta foi assim dada à Grécia. Tudo isto, sem guerras declaradas, apenas pelo receio das incertezas do futuro.
A certificação do medo!
Engendramos inimigos invisíveis, e poucos são os "druguis" de Alexander DeLarge (Alex, no filme) capazes de resistir à tentação no mergulho colectivo da destruição, de destruir o maior bem da  humanidade... a capacidade de sonhar, pretender um futuro melhor.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Contos Populares em Euros

 O pior dos portugueses, no capítulo da exploração, encontra-se na exploração da sua própria gente.
"Alan Perkins revelou perante o Tribunal do Barreiro que o então ministro do Ambiente José Sócrates era identificado como Pinóquio" (in Visão; Ler mais.) Sobre o caso Freeport no País das Maravilhas Foi Noticia em 2009 ...

N'o País das Maravilhas


 
Mente sã em corpo são! Mantenha a linha, que é tudo que resta.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

D.Trevisan - Prémio Camões

Dalton Trevisan, brasileiro de Curitiba, foi premiado com a "pala" de Camões, distinção máxima da literatura da esfera lusitana, pelos seus contos, curtos, e certeiros na mira das sociedades contemporâneas, na morte, lenta e decisiva (Uma Vela Para Dario), da moral, na  eficaz crítica sobre a falta de ética e empobrecimento dos valores da humanidade. Foi por essa razão que o evasivo "Vampiro de Curitiba" foi agraciado. E por bem o foi!
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Duílio Gomes descreveu sobre Dalton Trevisan (em 1925), deixando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".
"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com tele-objectiva atrás de uma árvore numa tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família o sabe."

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Somos Portugal, Somos Mundo


Grécia deu-nos a Europa, Portugal deu-se ao Mundo.

Da Europa, um só povo une, todos as regiões do sul, todas os lugares da Atlântida e confins do Oriente. Um só povo reúne, no seu vasto mar, as  índicas águas que apontam a terra e nela abraça com sua bandeira, os povoados gélidos do norte, as florestas e os desertos africanos, todos os lugares esquecidas  gentes encontradas. Um só povo europeu é maior que seu território… um povo que é, Portugal!
Sussurra-me ao ouvido, um país, onde não esteja um português, por entre os quatro cantos do mundo e mais, talvez...
Em todos eles estivemos ou estamos ainda, sem a estranheza dos que não se mesclam e se embebem na cultura das gentes locais. De todos somos um pouco, em todos estamos, com propriedade, estivemos ou estaremos sempre. Se um houver, um que não seja pertença nossa, é porque não é nem terra nem mar, e de lá nada existe a que possamos chamar lugar, pois que, se um houvesse, um que fosse, por mais distante e ínfimo que sendo… lá estaria um português, um só, que bastasse. Não somos o dono nem escravo, mas estamos lá, em todos os continentes e ilhas, simplesmente.
Somos assim… agora, velha Nação na 3ª idade geofísica das nações, mais velhos e conhecedores. Partimos para o mundo e em o descobrindo, descobrimo-nos. Sempre que regressamos trouxemos a descoberta connosco e partilhamos esse sabor da novidade, uns com os outros. Apreendemos e com todos eles aprendemos, outras razões e outros saberes, que nos fortaleceram a solidariedade da partilha. Demos o nosso povo ao mundo e doutros povos nosso fizemos, e tudo apenas, porque pertencemos ao Mundo e este nos pertence.
Se primeiro quisemos ser livres, na independência de um povo que pretende escolher sua historia, logo depois que fomos Portugal, estivemos juntos com os povos que trilham, a rota da sua própria lavra, em contenda com os que sonegam as soberanias, a liberdade, a independência. Por vezes iludidos na forma, por vezes na certeza do agir, fomos sempre e sem igual, os batedores das fronteiras, os primeiros bandeirantes no desbravar da rota da humanidade. Conquistamos novas terras sem ser conquistadores. Irmanados pelo mundo, conhecemos novos deuses, sem indagar Zeus, Alá ou Buda, questionando só as marés.
Estivemos ao lado do povo de Timor, chorando as mesmas lágrimas e rebombando o tambor da mesma guerra, a da liberdade. Pela fé timorense peleamos, por nossa própria convicção.
Juntamos a nossa, à mesma raiva do povo da Palestina, na angústia sofredora do seu makba (tragédia) e exorcizamos a nossa desdita Cruzada, defendendo a mais fraca das partes irmãs, na solidariedade da contenda fratricida. Quisemos que a paz desse abrido aos privados do seu tecto, os que fugiram de suas casas ou por lá ficando intimaram íntifadas, na perfídia dos escravizados, pela mesma cultura que em tempos também tomamos por nossa, quando esta também sofria, no Êxodo, a perseguição. Tudo isso porque sabíamos das terras nascentes do Nilo, conhecíamos já as privações da Lusitânea.
Entre Árabes e Judeus, estará sempre um português… Assim o quer o destino, Oxalá o queira a Pax. Desde as Cruzadas que aprendemos, a amar e a combater moiranas e os mouros. Guardamos seus mitos na nossa génese, com eles espalhamos outra visão do mesmo Deus no mundo e ainda hoje, nas calçadas da Mouraria, sob a luz ímpar da cidade das Sete Colinas, o vento do Sul vem soprar a roupa nos estendais, como um gemer de fado distante, quente e suplicante, num sopro arfante de Cavaleiros do Templo ainda por chegar, ao porto de abrigo... ao Graal.
Fizemos as viagens forjadas pela espada e pela Grei, fomos até à distância de sonhos por revelar, e na viagem levamos sempre no coração, a terra, onde muitos não regressaram, mas que outros em chegando, ditaram com novos mapas, o saber de outros mundo e novas gentes. De toda esta partida, regulamos no tabuleiro das nações, a chegada a outra era, a do mundo esférico e global.
Fomos pioneiros e arautos e portanto fomos Portugal, mas por sê-lo, perdemos com a náusea do ondular dos mares, a noção do domínio feudal, depois que navegados, quisemos apenas, a calmaria das praias, em lá chegando, encontrar e ser gente, ser pertença da terra.
Nas velas, com a Cruz, abertas ao vento, rumamos as naus, em direção ao sonho da chegada, ao mundo das nações, à plêiade em formação das novas cidadanias, às terras de Santa Maria, às novas cidades por construir.
Mas fomos ainda mais longe… às terras do longínquo oriente, de quem abonámos a primeira existência, aqui nas terras da velha Europa*. Fomos até ao distante Tibete dos monges, que habitam na pureza da unidade singular, lá no alto, onde se tocam o sol e a montanha. Vimos este povo ser engolido pelo grande Dragão Chinês, e como que por encanto mágico, atámos os seus ideais à génese do nosso próprio saber. Na desigualdade desta luta por uma autonomia, trocamos a nossa tristeza pela sua jovial alegria, e bebemos ensinamentos de uma milenar sabedoria, que brilha ainda nos olhos dos homens santos, numa esperança sofrida… expatriada do povo perdido por entre as montanhas sagradas, tal como se perdiam os marinheiros nos mares de Neptuno.
série documental RTP2, "Viagem dos Jesuítas Portugueses", de Foral de Ideias
.
Apenas porque somos Portugal, somos também os servidores da mística humana, do Reino de Prestes João, o último dos reinos de Aquém e Além-Mar. Por utopia somos também a Grécia dos deuses, que engendraram as novas divindades, somos o povo fazedor das novas nações, por entre a descoberta de novos mundos. Exaltamos uma nova Rainha dos Céus e prostramos a seus pés, a Coroa do Reino da terra e dos mares, em honra da Restauração da Independência (1640) usurpada. Assim, livres, nos demos ao mundo e nessa entrega herdamos toda a terra, as derrota e vitórias de todos os povos, inscritos no azimute da Esfera Armilar, que acena na bandeira de Portugal…
O fundador do Condado Portucalense, El’Rey D. Afonso Henriques cumpria, enfim, o Reino do Portugal e dos Algarves, e o porvir do Império de Portugal Aquém e Além-Mar. Perdido o Império, fica o Portugal do Mundo, do Além-Fronteiras, na mística face com que a Europa fita o pôr-do-sol, fica a Língua da Pátria Mãe… deusa Gaia, fitando o horizonte global do Atlas.
Por Ti, Mundo… Por Tu, Gal!
Somos assim, o Mundo, quiçá, talvez mais…
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Obs. As ordens religiosas foram de extrema importância para o Imperio de Portugal.
*Os Jesuítas portuguese foram os primeiros a chegar ao reino distante do Tibete. Estevão Caçela foi o primeiro ocidental no Tibete, em Shigatse. António de Andrade o primeiro narrador dos hábitos e costumes do povo tibetano, deu a conhecer à europa de 1600 os deuses e crenças dos monges de manto amarelo. Por esta altura Portugal era, dos povos da europa, o mais avançado nos contactos com outras civilizações e povos, graças ao empreendimento dos Descobrimentos, visionado pelo Infante, da Encíclica Geração, D. Henrique, da Dinastia de Avis.
MIM

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Mundo Somos Nós

E porque não, partirmos por essa europa fora, revendo nos mundos outrora descobertos, o mundo que queremos construir no Portugal da União Europeia? Isso sim, seria ARTE!
A odisseia de Luís Simões desenha-se em cinco anos por cinco continentes. Partiu e levou com ele o sonho dos marinheiros quinhentistas... partiu à aventura, à descoberta do seu próprio fado. Designou a Nau da sua viagem por World Sketching Tour, e rumou a novas terras, novas gentes... Boa Viagem

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os Sinónimos Livres


Os sinónimos livres... é que são os culpados
da imberbe nova Classe Politica

O conceito actual de “classe política”, não se filia nas premissas de Trotsky, Marx ou Lenine, sendo conceito bordado e simplificado em ponto cru, como capa de CD para novelas sul americanas, ou regravações não piratas, descarregadas da genérica profusão de música pimba, daí não piratas.
Todas as classificações passíveis de interpretações sócio-políticas mais abrangentes, como “governar para o bem público”, ou “gestão do património e felicidade do indivíduo”, que seriam afeitas à classe descrita, não estão aqui retratadas, pois essas poderiam ser confundidas com pensamentos filosóficos filantrópicos e aqui trata-se, apenas, da “Classe dos Governantes”, os que governam ou querem governar, a dita oposta classe.
Classe, sendo género, aqui é estilo. Classe aqui é modus de vida operandis, ou simplesmente “ar falante” genérico e sem depreensão dos figurantes, tanto nos discursos sobre tarimbas como vozes sonegadas dos púlpitos da atenção geral. As vozes graves ou agudas, doces ou roucas por tanto urrarem. Enfim, vozes de diferentes estilos os posicionamento, esquerda ou direita, face à cadência que dita a batuta do poder.
Vagueando nestas duas justaposições, os “fazedores de opiniões”, vulgo os estrategos da vernacularização, mais não fazem que hierarquizar a própria estrutura da dita "classe politica", agrilhoando pontuações dos mais ou menos cotados entre os pares. Estreitam ou aviltam as lides para a consagração dos arautos da classe politica, antes ou durante as fazes da ocupação do assento na governação. Sempre facilitam a apropriação vulgar reinante, que se trata e fica retratado, de uma espécie de gente diferente, uma "classe" que é dominante, avalizada que é a nova classe... politica.
São estes, os novos maestros da sinfonia social, uma sub-estirpe de radicais livres, ocupantes de dois ou mais lugares em simultâneo, com toda liberdade de acção, os “livres” no opinar, “radicais” no seu distanciamento ao centro da decisão, que fazem o próprio centro por onde gravitam. Estes obreiros estatutários, não pertencendo a classe operária nenhuma, e por não terem classe obrigatória, verbalizam as correntes de pensamento desprovidos do pulsar de todas as restantes classes, pelo que, são de grosso modo, classe a parte ou desvinculada. São os sinónimos livres.

terça-feira, 8 de maio de 2012

STOP às Barragens

.Mais Barragens que Rios, neste Portugal dos Pequeninos!
Quando o Consumidor paga mas de 50% de taxas na factura da luz, a Politica Energética desenhada pelo Governo...  Rouba qualquer empenho ao Cidadão Amigo do Ambiente. Não é o país que lucra, são os investidores das empresas de distribuição de energia. A Reportagem  da TVI é esclarecedora...

sábado, 5 de maio de 2012

Uma Morte na Tribo

Morreu o líder ideológico do estado - Israel
Charles Corson, O pai ideológico do estado judaico, Israel, faleceu. (1931-2012)
Figura incontornável nos EUA, no esforço de garantir os apoios necessários, à criação de um novo território na Palestina para os judeus, que pretendia ainda mais amplo que o actual, Israel.
Nada mais se soube do estado de coma do antigo primeiro-ministro Ariel Sharon, e desta morte pouco mais se irá dizer, mas na História da Palestina ocupada, ou do novo Estado de Israel, Charles Corson será recordado como o mentor da ideia do novo Estado de Israel.
Charles Corson defendeu, que o genocídio judeu deveu-se a uma descriminação e perseguição racial, e não, ao facto do poder económico dos hebreus na Alemanha. Na comunidade judaica americana granjeou seguidores, judeus espalhados pelo mundo, no desígnio de terem uma terra sua. Uma das suas teses sobre a Inquisição da Igreja (o Vaticano, a França e Espanha), apontava o facto de que a perseguição aos judeus não era religiosa, excomungando judeus que não optassem pela cristandade (novo-cristão), mas sim racial.
Não percebeu que a causa estava no poder que entretanto os judeus ganharam junto das cortes, ao nível do pensamento cientifico, crítico das ideias vigentes (como Galileu), tal como mais tarde, na Alemanha nazi, seria o poder económico, a causa da sua  perseguição e desgraça.
A sonhada Terra Prometida viu tornar-se realidade, uma realidade sofrida também, pela guerra da ocupação, uma terra de bandeira com o símbolo da estrela de Salomão, alvo branco dos estilhaços e troar das armas revoltadas de um povo irmão, terra conduzida agora por um filho seu, o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu.
Poderá este, com a morte do seu pai, desistir da expansão forçada de novos colonatos em território ocupado? Agora que se extingue a pesada sombra ideológica de um pai mentor, poderá o filho trilhar novos caminhos da paz? Um caminho sem o trepidar das armas?
A  Europa muito deve, na sua cultura Judaico-Cristã, ao espírito livre de pensadores de renome judeus, sendo também verdade que, este povo, foi o que mais originou guerras (desde os tempos do Império Romano, à 2ª G.G.M. e entre outras, a fratricida guerra do médio-oriente,) que muito atrasaram o progresso da humanidade, e a convivência pacífica entre os povos da terra.
Pudesse a morte de uma figura mítica ser retorno a um saudável respeito pelos princípios da sabedoria antiga, na fórmula iniciática dos grandes pensadores, a busca da felicidade pela convivência entre os povos... Que fosse possível o altruísmo das nações, sobre a primitivismo das tribos.
Que a repetição cíclica da História não nos leve a um novo confronto mundial, desta vez configurada na presunção, israelita, da ameaça nuclear do Irão.
Que prevalecesse em Jerusalém, os fazedores do Templo de Salomão! Fosse possível à Cultura Judaica uma nova aprendizagem, com os erros do passado, como já o fez a Cristandade (com o pedido de perdão da Igreja por seus erros), e de  novo ressurgiria no valor da cultura civilizacional do mundo, a cultura do pensamento humanista Judaico-Cristã.
De outra forma disse-o Mário Soares; “Desde que os judeus saíram da Alemanha que aquele país perdeu a sua capacidade de produção de pensamento intelectual”. In “ Visão“ 4 Maio

terça-feira, 1 de maio de 2012

Direitos da Cidadania

O Maio por Abril Sonhado.
Direitos Adquiridos
São direitos conquistados
Não são regalias de montado
São contos dantes sonhados
E dentre eles o capital
O não perder a esperança
Que assiste a quem espera
Por não conhecer o futuro
Mas no presente moldá-lo
É visão sendo sonhada
Brilho fusco lá ao fundo
Onde mora a réstia do querer
No sonho que trilha a estrada
Como correm os rios soltos
Sobre seixos reluzentes d’oiro
E mesmo que seja parco
Na vontade de antever
Que o veja no sentir
Que a vida é isso, apenas ser
Na busca daquele haver
Alcançar ou só reter
Fosse perdido ou disperso
Apenas isso, só, apenas
O direito a pretender
A esperança que não finde
De ser feliz por viver
Agora e no futuro distante
Nesse futuro a acontecer
MIM                              

Arte-Nova Chinesa

Que se pode esperar da China...?
Se a arte espelha a alma de um povo (a nova China), que revolta latente poderá dormir na multidão de um povo milenar? Num passado e ainda presente reprimido, poderá um povo de multidões acordar repentinamente da letargia induzida pelo poder estatal? A ruptura sócio-económica sempre antecede a rebelião dos explorados.