quinta-feira, 22 de junho de 2017

Início do Breshit

Com a morte de Helmut Khol e nova liderança de França, a Alemanha e a Inglaterra enterram a sua liderança ideológica numa bosta económica liberal que apenas prejudicou o sonho do grande reunificador da Alemanha, que porventura hoje seria devidamente mais europeu que alemão. Merkel apareceu na cena política pela mão de H. Khol, e porque apenas se preocupou com a supremacia financeira alemã, em prejuízo da solidariedade económica europeia, estagnou a progressão sonhada pelo seu próprio mentor. A Inglaterra pela mão de T. May, apologista da negociação dura com a UE na saída do Reino Unido da coesão europeia, apenas enfraqueceu a posição de liderança que a Inglaterra poderia atingir se tivessem aderido ao Euro, escolhendo ao invés, uma suposta posição no mundo igual à idiotice que Trump ambiciona para os E.U.A. Surge assim na perfeita das conjunções de circunstância, a possibilidade de uma Fénix Renascida das cinzas para a UE, o renascer do sonho de Mário Soares e outros que ambicionaram para a Europa, uma União de facto, tanto económica como social, uma força mobilizadora democrática e progressista capaz de influenciar os destinos da Paz com uma força militar autónoma como defende o presidente Macron, A França qualifica-se hoje não só como a maior potência militar europeia, mas como a luz motivadora do renascer do sonho europeu. Uma nova UE, de 27 países que terão de compreender que o progresso e bem estar da Europa pode significar um mundo melhor, sem as ambiguidades tanto dos EUA como da Inglaterra para com outros povos do globo. Hoje é pois, um dia histórico para a União Europeia. Começa com o Brexit... a merda, da saída da Inglaterra do seio mais próximo dos seus aliados naturais. Enfim, uma ilha repartida em reinos desentendidos, que ainda pensa ser um reinado imperial  "continental". Pobre Grã-Bretanha!

terça-feira, 20 de junho de 2017

Hey, Qual é a Jogada?


A notícia são as personalidades? jornalistas?