sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A...Deus

Adeus...
A última MENSAGEM...
As palavras de Fernando Pessoa, clamam por... um novo Império, o Quinto Império, ou outro que seja, mas que seja português!
Que se cumpra... Fico à espera!
Até que chegue esse novo amanhecer de S'perança, de Pax num Mundo mais harmonioso - SEM GUERRAS CIBERNÉTICAS - até lá, fico aqui esperando por melhores ondas, nas margens desta nova Era Aquariana, a que outros chamam "global", não entendendo que já perderam de vista o "globo", o rumo.
E até que se cumpra... neste mar revolto e salgado pela ambição, desmedida, naveguemos as caravelas para outras águas... que sejam mais doces, e que mesmo sem promessas, chegue o argonauta a outras terras, a novas descobertas... pois que falta ainda, rumar a outras paragens, falta ainda...
"Senhor... Falta Cumprir-se Portugal"
de MIM, para todos os navegantes... Aquele Abraço

Welcome to Ullyssipus... Obama


Por cá podem andar nas calmas, pelas ruas da cidade, mesmo ir até aos Pasteis de Belém, depois da cavaqueira no Palácio de Belém... tudo isto sem seguranças da secreta!
Este é o país de Viriato, de D.Afonso Henriques, de Vasco da Gama, de Camões e de Pessoa... O povo pacífico, a potência de outrora que reinou em quase metade do mundo. Não se estranhe, a globalização entranha-se, é inevitável... e Obama!, amigo, o povo está contigo.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Economia de Filosofia Amarela

Hu-Jintao e Sócrates - dois sorrisos financeiramente diferentes...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Portugal Sem Rumo

Quando a economia governa as opções políticas, o timoneiro vai sem rumo, levando a nau para o mar dos sargaços, ou rumando para a rebentação dos rochedos do Adamastor... arrastando o fardo da dívida,
Vai Portugal sem rumo!

Tanto devem as energias renováveis servir o interesse global, como a economia deve ser um meio para a felicidade dos povos, no seu progresso sócio-cultural, e por consequência, providenciar e servir ao mundo, um futuro melhor, harmonioso. Endividar o amanha por incapacidade política, é desmembrar a nobreza da função pública, é ferir o equilíbrio sócio-económico, atirar para o genocídio a própria noção da Republica, é decapitar os princípios da democracia por segregação da função de serviço à nação.

A incapacidade de bem governar não tem auto-reconhecimento, embebido que está na sua imagem pública, daí a razão da democracia, em poder escolher as alternativas mais capazes, para traçar o rumo certeiro ao porto. Quanto mais alterados os mares, em tempos de perigosas vagas da incerteza, mais empenho devem ter os marinheiros nas suas tarefas próprias. Cada um, a seu posto, deve sempre fitar a finalidade comum, chegar sã e salvo ao abrigo mais próximo, salvaguardando assim a caravela que a todos transporta. E isto não é endividar o futuro… é salvaguardar o futuro de novos rumos, de novas viagens.

A crise financeira de Outubro foi o culminar da incapacidade capitalista, o colapso de uma vã ganância primitiva e irracional. O sistema do lucro mostrou-se tal como é, como não fidedigno do bem geral civilizacional, e como mapa organizacional, dos estados e povos, demonstra a necessidade de novas mentalidades, onde a riqueza maior se encontra no bem-estar dos cidadãos e do mundo, não na infame acumulação de riqueza, mas na sua aplicabilidade redistributiva. Novos timoneiros serão precisos para a viagem das novas descobertas, novas formas de energia que preservem o planeta e novas políticas que salvaguardem a humanidade. A incerteza pode sempre pairar durante a navegação, no rumo a novos paradigmas, mas com fito na felicidade, o ousar será sempre o aliado natural dos novos argonautas...

E tudo que seja cobiça, fraude, engano, usurpação, exploração do próximo, seja o timoneiro ou seu faxina, e tudo o mais que nos leve a endividar o futuro, as crises financeiras ou económicas… tudo isso, borda fora! Sejam eles príncipes ou mandatários do papa, sejam reis ou jograis, reputados europeus deputados ou presidentes, analistas ou mandatários, tudo o mais que seja de mau augúrio ou infortúnio… que vá borda fora!!!

(E) borda fora… (por)que Portugal vai sem rumo!