quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Bom Ano Novo

2009... Tempo de repensar em tudo que foi feito, no que ficou por fazer e nas novas soluções para que este planeta azul seja mais dourado, mais feliz! Aos navegadores pelos mares do MIM-Design; Um Feliz Ano Novo.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal

foto de Manuela Pestana
a todos... Boas Festas

domingo, 21 de dezembro de 2008

A Estrela de Belém

. É por estes dias que surge no céu o cometa que indica a direcção de Belém... possam os senhores do poder, não ver no sinal um aviso de perigos e incertezas, mas de uma renovada esperança. No olhar das crianças deste mundo, nem de estrela se trata, é sim o trenó do Pai Natal no seu percurso pelos distantes lares, que aguardam a magia das prendas surgidas às doze badaladas da noite... Recorde que nasceu um menino, e com ele um mundo novo... que por estes tempos, na era global, um novo planeta nasce e com ele uma nova consciencia - é a magia da progressão humana, a fantástica caminhada rumo ao futuro cheio de novas possibilidades - É o espírito do Natal! Construir um mundo novo... para todos, um Bom Natal!!!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

As Torres de Babel

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O mundo civilizado deve parar de construir as torres que intentam alcançar a glória dos céus, escravizando com tal ambição todos os povos da terra. Por intentarem a supremacia dos deuses, ruiram as torres da Babilónia.

Os Direitos Do Homem, deviam consagrar primeiro – O Direito à Felicidade Humana.
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As previsões da ruína económica da civilização ocidental, feitas por Nostradamus ;
(“o dinheiro será metido em almofariz”–(prensado, cartões de crédito?), parecem ser o objectivo do terrorismo global (Al Quaeda). primeiro com o ataque ao Centro do Mercado Mundial (WTC de NY em 9/11) e depois com o ataque na Índia ao centro financeiro, também judaico. A palavra proibida pelos mass-media ocidentais – capitalismo – não pronunciada desde a queda do comunismo soviético, passa para os órgãos de comunicação mundial com o substantivo de “capitalismo selvagem”, logo após os primeiros dias da crise financeira de Out.2008, com as falências dos maiores bancos. Todo o sistema liberal pede o rápido apoio e “controlo estatal” do sistema financeiro falhado, após os anos da guerra do Iraque, da especulação petrolífera e enormes lucros das instituições de crédito. O grande erro americano foi não perceber que Bin Laden, antevia as transformações do mundo moderno e global, quando por desígnio próprio abandona a sua família, também ligada à indústria do petróleo e amiga da própria família Bush, e parte em demanda da cruzada contra a civilização judaico-cristã, apoiado pela facção islâmica Taliban (antes apoiados pelos próprio EUA). A máscara de líder nº um do terrorismo, imposta pelo ocidente, reforça a matriz profética no mundo islâmico, agora seguido pela prole dos descontentes com a distribuição da riqueza no mundo, e a sua organização de guerrilha saí mais reforçada com a invasão (alheia à vontade das Nações Unidas) do Iraque (de entre todas as simulações de guerra, considerada a opção estratégica mais desastrosa).
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O esforço económico da guerra, tanto para o Iraque arrasado nos seus alicerces, como para a América, prova ao presidente impreparado que a morte simples do ditador Saddan (inimigo principal do Bush pai) não traz a vitória e o tempo remanescente é de dúvida da acção militar com o fracasso na acusação das “armas de destruição maciça” inexistentes. Bin Laden consegue o impensável, atingir o coração do ocidente, o símbolo do império capitalista. Visto pelo lado do mundo oriental, o apelidado “grande Satã” caíu por terra, nas suas duas vertentes mais exaltadas – o poderio militar, e o financeiro. Mesmo com avisos do próprio, que atacaria os interesses americanos em todo o mundo, incluindo a bolsa, a América não fora previdente o suficiente para alterar o rumo, mantendo a força apontada para o dito “eixo do mal”, quando devia olhar para a fraqueza do eixo da pobreza e fome extrema. O presidente Bush (filho) apenas se preparou para questões internas, mal aconselhado na política externa, seguiu as contradições familiares na guerra pessoal contra o homem que desafiou vender o petróleo em euros, não em dólares, o Iraque. Uma questão de honra dirão os nacionalistas texanos, uma derrota em toda a linha geoestratégica dirão analistas e historiadores. Quantos ditadores tiveram a cobertura dos EUA, perguntarão todos os revoltados do mundo. Com o desequilíbrio da distribuição da riqueza mundial, o capital tornou-se selvagem, devorando o próprio sistema liberal. A evolução da humanidade marcará esta crise financeira como o inicio de novos paradigmas do século, com o fim do mundo … capitalista. Nostradamus profetizara o inicio deste fim - 1999. Doravante urge implementar uma nova harmonia, uma Nova Era de felicidade!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A Lobo A

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Começou pel'O Esplendor de Portugal, e Pela Ordem Natural das Coisas exclamou:
O Meu Nome é Legião! E avisou no Livro das Crónicas - Não Entres Tão Depressa Nessa Noite, dando A Explicação dos Pássaros, porque a Memória de Elefante lembra até Os Cús de Judas, guarda o Conhecimento do Inferno e o Tratado das Paixões da Alma. No Fado Alexandrino desenhava-se o Auto dos Danados e As Naus, indagando-se Que Farei Quando Tudo Arde? D'este viver aqui em papel descripto - Cartas da Guerra, decerto ou talvez A Morte de Carlos Gardel. O Manual dos Inquisidores ensina na História do Hidroavião, a dizer Boa Tarde Às Coisas Aqui em Baixo... por isso, Eu Hei-de Amar Uma Pedra, mesmo porque Ontem Não Te Vi Em Babilónia, O Arquipélago da Insónia.
Eis o retrato, do trato nos títulos deste mestre que a tudo dão sentido... António Lobo Antunes.
Médico e Escritor, um Lobo entre dois A's.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Vogando na Onda dos Poetas

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Junto do mar sentei-me tristemente,
Olhando o céu pesado enevoento,
E interroguei, cismando, esse lamento
Que saía das cousas, vagamente...

Antero de Quental
defendia a poesia como "Voz da Revolução", como forma de alertar as consciências para as desigualdades sociais e para os problemas da humanidade.
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Olhando o mar,sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?
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Mar Português
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma nao é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
em, a Mensagem