Kubrik anteviu a realidade urbana dos nossos tempos. Com imagens que refletem o medo e a violência do período em que foi concebido "Laranja Mecânica", apenas plasmou no cinema os reflexos do desemprego em massa, a decadência da moral e costumes, alertando para o perigo das pretensões liberais e conservadoras, em tirar proveito de uma situação de crise (a actual crise económica europeia) para castrar a própria ética democrática.
Uns poucos farão fortuna, com a crise económica de muitos, cidadãos europeus despojados dos seus direitos. Outros, pela revolta, poderão levar a Democracia ao seu próprio suícidio, à abnegação da própria cidadania europeia... a cícuta foi assim dada à Grécia. Tudo isto, sem guerras declaradas, apenas pelo receio das incertezas do futuro.
A certificação do medo!
Engendramos inimigos invisíveis, e poucos são os "druguis" de Alexander DeLarge (Alex, no filme) capazes de resistir à tentação no mergulho colectivo da destruição, de destruir o maior bem da humanidade... a capacidade de sonhar, pretender um futuro melhor.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Contos Populares em Euros
O pior dos portugueses, no capítulo da exploração, encontra-se na exploração da sua própria gente.
"Alan Perkins revelou perante o Tribunal do Barreiro que o então ministro do
Ambiente José Sócrates era identificado como Pinóquio" (in Visão; Ler mais.) Sobre o caso Freeport no País das Maravilhas Foi Noticia em 2009 ...
segunda-feira, 21 de maio de 2012
D.Trevisan - Prémio Camões
Dalton Trevisan, brasileiro de Curitiba, foi premiado com a "pala" de Camões, distinção máxima da literatura da esfera lusitana, pelos seus contos, curtos, e certeiros na mira das sociedades contemporâneas, na morte, lenta e decisiva (Uma Vela Para Dario), da moral, na eficaz crítica sobre a falta de ética e empobrecimento dos valores da humanidade. Foi por essa razão que o evasivo "Vampiro de Curitiba" foi agraciado. E por bem o foi!
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Duílio Gomes descreveu sobre Dalton Trevisan (em 1925), deixando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".
"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com tele-objectiva atrás de uma árvore numa tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família o sabe."
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Duílio Gomes descreveu sobre Dalton Trevisan (em 1925), deixando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".
"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com tele-objectiva atrás de uma árvore numa tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família o sabe."
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Somos Portugal, Somos Mundo
Grécia deu-nos a Europa, Portugal deu-se ao Mundo.
Da Europa, um só povo une, todos as regiões do sul, todas os
lugares da Atlântida e confins do Oriente. Um só povo reúne, no seu vasto mar, as índicas águas que apontam a terra e nela abraça com sua bandeira, os povoados gélidos do norte,
as florestas e os desertos africanos, todos os lugares esquecidas gentes
encontradas. Um só povo europeu é maior que seu território… um povo que é, Portugal!
Sussurra-me ao ouvido, um país, onde não esteja um português,
por entre os quatro cantos do mundo e mais, talvez...
Em todos eles
estivemos ou estamos ainda, sem a estranheza dos que não se mesclam e se
embebem na cultura das gentes locais. De todos somos um pouco, em todos estamos, com
propriedade, estivemos ou estaremos sempre. Se um houver, um que não seja
pertença nossa, é porque não é nem terra nem mar, e de lá nada existe a que
possamos chamar lugar, pois que, se um houvesse, um que fosse, por mais distante
e ínfimo que sendo… lá estaria um português, um só, que bastasse. Não somos o dono nem escravo, mas estamos lá, em todos os continentes e ilhas, simplesmente.
Somos assim… agora, velha Nação na 3ª idade geofísica das
nações, mais velhos e conhecedores. Partimos para o mundo e em o descobrindo,
descobrimo-nos. Sempre que regressamos trouxemos a descoberta connosco e
partilhamos esse sabor da novidade, uns com os outros. Apreendemos e com todos
eles aprendemos, outras razões e outros saberes, que nos fortaleceram a
solidariedade da partilha. Demos o nosso povo ao mundo e doutros povos nosso
fizemos, e tudo apenas, porque pertencemos ao Mundo e este nos pertence.
Se primeiro quisemos ser livres, na independência de um povo
que pretende escolher sua historia, logo depois que fomos Portugal, estivemos juntos com os povos que trilham, a rota da sua própria lavra, em contenda com os que
sonegam as soberanias, a liberdade, a independência. Por vezes iludidos na forma,
por vezes na certeza do agir, fomos sempre e sem igual, os batedores das
fronteiras, os primeiros bandeirantes no desbravar da rota da humanidade. Conquistamos
novas terras sem ser conquistadores. Irmanados pelo mundo, conhecemos novos
deuses, sem indagar Zeus, Alá ou Buda, questionando só as marés.
Estivemos ao lado do povo de Timor, chorando as mesmas
lágrimas e rebombando o tambor da mesma guerra, a da liberdade. Pela fé
timorense peleamos, por nossa própria convicção.
Juntamos a nossa, à
mesma raiva do povo da Palestina, na angústia sofredora do seu makba (tragédia) e
exorcizamos a nossa desdita Cruzada, defendendo a mais fraca das partes irmãs, na solidariedade da contenda fratricida. Quisemos que a paz desse abrido aos privados do seu tecto, os
que fugiram de suas casas ou por lá ficando intimaram íntifadas, na perfídia dos escravizados, pela mesma
cultura que em tempos também tomamos por nossa, quando esta também sofria, no Êxodo, a perseguição. Tudo isso porque sabíamos das terras nascentes do Nilo, conhecíamos já as privações da Lusitânea.
Entre Árabes e Judeus, estará sempre um português… Assim o quer o destino, Oxalá o queira a Pax. Desde as Cruzadas que aprendemos, a amar e a combater moiranas e os mouros. Guardamos seus mitos na nossa génese, com eles espalhamos outra visão do mesmo Deus no mundo e ainda hoje, nas calçadas da Mouraria, sob a luz ímpar da cidade das Sete Colinas, o vento do Sul vem soprar a roupa nos estendais, como um gemer de fado distante, quente e suplicante, num sopro arfante de Cavaleiros do Templo ainda por chegar, ao porto de abrigo... ao Graal.
Entre Árabes e Judeus, estará sempre um português… Assim o quer o destino, Oxalá o queira a Pax. Desde as Cruzadas que aprendemos, a amar e a combater moiranas e os mouros. Guardamos seus mitos na nossa génese, com eles espalhamos outra visão do mesmo Deus no mundo e ainda hoje, nas calçadas da Mouraria, sob a luz ímpar da cidade das Sete Colinas, o vento do Sul vem soprar a roupa nos estendais, como um gemer de fado distante, quente e suplicante, num sopro arfante de Cavaleiros do Templo ainda por chegar, ao porto de abrigo... ao Graal.
Fizemos as viagens forjadas pela espada e pela Grei, fomos
até à distância de sonhos por revelar, e na viagem levamos sempre no coração, a
terra, onde muitos não regressaram, mas que outros em chegando, ditaram com
novos mapas, o saber de outros mundo e novas gentes. De toda esta partida, regulamos no
tabuleiro das nações, a chegada a outra era, a do mundo esférico e global.
Fomos pioneiros e arautos e portanto fomos Portugal, mas por
sê-lo, perdemos com a náusea do ondular dos mares, a noção do domínio feudal,
depois que navegados, quisemos apenas, a calmaria das praias, em lá chegando,
encontrar e ser gente, ser pertença da terra.
Nas velas, com a Cruz, abertas ao
vento, rumamos as naus, em direção ao sonho da chegada, ao mundo das nações, à plêiade
em formação das novas cidadanias, às terras de Santa Maria, às novas cidades
por construir.
Mas fomos ainda mais longe… às terras do longínquo oriente,
de quem abonámos a primeira existência, aqui nas terras da velha Europa*. Fomos
até ao distante Tibete dos monges, que habitam na pureza da unidade singular, lá no alto,
onde se tocam o sol e a montanha. Vimos este povo ser engolido pelo grande Dragão
Chinês, e como que por encanto mágico, atámos os seus ideais à génese do nosso próprio
saber. Na desigualdade desta luta por uma autonomia, trocamos a nossa tristeza
pela sua jovial alegria, e bebemos ensinamentos de uma milenar sabedoria, que
brilha ainda nos olhos dos homens santos, numa esperança sofrida… expatriada do
povo perdido por entre as montanhas sagradas, tal como se perdiam os
marinheiros nos mares de Neptuno.
série documental RTP2, "Viagem dos Jesuítas Portugueses", de Foral de Ideias
.
Apenas porque somos Portugal, somos também os servidores da
mística humana, do Reino de Prestes João, o último dos reinos de Aquém e
Além-Mar. Por utopia somos também a Grécia dos deuses, que engendraram as novas
divindades, somos o povo fazedor das novas nações, por entre a descoberta de
novos mundos. Exaltamos uma nova Rainha dos Céus e prostramos a seus pés, a Coroa
do Reino da terra e dos mares, em honra da Restauração da Independência (1640)
usurpada. Assim, livres, nos demos ao mundo e nessa entrega herdamos toda a
terra, as derrota e vitórias de todos os povos, inscritos no azimute da Esfera
Armilar, que acena na bandeira de Portugal…
O fundador do Condado Portucalense, El’Rey D. Afonso Henriques cumpria, enfim, o Reino do Portugal e
dos Algarves, e o porvir do Império de Portugal Aquém e Além-Mar. Perdido o
Império, fica o Portugal do Mundo, do Além-Fronteiras, na mística face com que
a Europa fita o pôr-do-sol, fica a Língua da Pátria Mãe… deusa Gaia, fitando o
horizonte global do Atlas.
Por Ti, Mundo… Por Tu, Gal!
Somos assim, o Mundo, quiçá, talvez mais…
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Obs. As ordens religiosas foram de extrema importância para
o Imperio de Portugal.
*Os Jesuítas portuguese foram os primeiros a chegar ao reino
distante do Tibete. Estevão Caçela
foi o primeiro ocidental no Tibete, em Shigatse. António de Andrade o primeiro narrador dos hábitos e costumes do
povo tibetano, deu a conhecer à europa de 1600 os deuses e crenças dos monges
de manto amarelo. Por esta altura Portugal era, dos povos da europa, o mais
avançado nos contactos com outras civilizações e povos, graças ao
empreendimento dos Descobrimentos,
visionado pelo Infante, da Encíclica
Geração, D. Henrique, da Dinastia de
Avis.
MIM
terça-feira, 15 de maio de 2012
O Mundo Somos Nós
E porque não, partirmos por essa europa fora, revendo nos mundos outrora descobertos, o mundo que queremos construir no Portugal da União Europeia? Isso sim, seria ARTE!
A odisseia de Luís Simões desenha-se em cinco anos por cinco continentes. Partiu e levou com ele o sonho dos marinheiros quinhentistas... partiu à aventura, à descoberta do seu próprio fado. Designou a Nau da sua viagem por World Sketching Tour, e rumou a novas terras, novas gentes... Boa Viagem
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Os Sinónimos Livres
Os sinónimos livres... é que são os culpados
da imberbe nova Classe Politica
da imberbe nova Classe Politica
O conceito actual de “classe política”, não se filia nas
premissas de Trotsky, Marx ou Lenine, sendo conceito bordado e simplificado em ponto
cru, como capa de CD para novelas sul americanas, ou regravações não piratas, descarregadas
da genérica profusão de música pimba, daí não piratas.
Todas as
classificações passíveis de interpretações sócio-políticas mais abrangentes,
como “governar para o bem público”, ou “gestão do património e felicidade do
indivíduo”, que seriam afeitas à classe descrita, não estão aqui retratadas,
pois essas poderiam ser confundidas com pensamentos filosóficos filantrópicos e
aqui trata-se, apenas, da “Classe dos Governantes”, os que governam ou querem governar, a dita oposta classe.
Classe, sendo género, aqui é estilo.
Classe aqui é modus de vida operandis,
ou simplesmente “ar falante” genérico e sem depreensão dos figurantes, tanto nos
discursos sobre tarimbas como vozes sonegadas dos púlpitos da atenção geral. As vozes graves ou agudas, doces ou roucas por tanto urrarem. Enfim, vozes de diferentes estilos os posicionamento, esquerda ou direita, face à cadência que dita a batuta do poder.
Vagueando nestas
duas justaposições, os “fazedores de opiniões”, vulgo os estrategos da vernacularização,
mais não fazem que hierarquizar a própria estrutura da dita "classe politica", agrilhoando pontuações dos mais ou menos cotados entre os pares. Estreitam ou aviltam as lides
para a consagração dos arautos da classe politica, antes ou durante as fazes da
ocupação do assento na governação. Sempre facilitam a apropriação vulgar reinante, que se trata e fica retratado, de uma espécie de gente diferente, uma "classe" que é dominante, avalizada que é a nova classe... politica.
São estes, os novos maestros da sinfonia social, uma sub-estirpe de radicais livres, ocupantes de dois ou mais
lugares em simultâneo, com toda liberdade de acção, os “livres” no opinar,
“radicais” no seu distanciamento ao centro da decisão, que fazem o próprio centro por onde gravitam. Estes obreiros estatutários,
não pertencendo a classe operária nenhuma, e por não terem classe obrigatória,
verbalizam as correntes de pensamento desprovidos do pulsar de todas as
restantes classes, pelo que, são de grosso modo, classe a parte ou
desvinculada. São os sinónimos livres.
terça-feira, 8 de maio de 2012
STOP às Barragens
.Mais Barragens que Rios, neste Portugal dos Pequeninos!
Quando o Consumidor paga mas de 50% de taxas na factura da luz, a Politica Energética desenhada pelo Governo... Rouba qualquer empenho ao Cidadão Amigo do Ambiente. Não é o país que lucra, são os investidores das empresas de distribuição de energia. A Reportagem da TVI é esclarecedora...
sábado, 5 de maio de 2012
Uma Morte na Tribo
Morreu o líder ideológico do estado - Israel
Charles Corson, O pai ideológico do estado judaico, Israel, faleceu. (1931-2012)
Charles Corson, O pai ideológico do estado judaico, Israel, faleceu. (1931-2012)
Figura incontornável nos EUA, no
esforço de garantir os apoios necessários, à criação de um novo território na Palestina
para os judeus, que pretendia ainda mais amplo que o actual, Israel.
Nada mais se soube do estado de
coma do antigo primeiro-ministro Ariel Sharon, e desta morte pouco mais se irá
dizer, mas na História da Palestina ocupada, ou do novo Estado de Israel, Charles
Corson será recordado como o mentor da ideia do novo Estado de Israel.
Charles Corson defendeu, que o
genocídio judeu deveu-se a uma descriminação e perseguição racial, e não, ao
facto do poder económico dos hebreus na Alemanha. Na comunidade judaica
americana granjeou seguidores, judeus espalhados pelo mundo, no desígnio de terem uma terra sua. Uma das suas teses sobre a Inquisição da Igreja (o Vaticano, a França e Espanha), apontava o facto de que a perseguição aos judeus não era religiosa, excomungando judeus que não
optassem pela cristandade (novo-cristão), mas sim racial.
Não percebeu que a causa estava no poder que entretanto os judeus ganharam junto das cortes, ao nível do pensamento cientifico, crítico das ideias vigentes (como Galileu), tal como mais tarde, na Alemanha nazi, seria o poder económico, a causa da sua perseguição e desgraça.
A sonhada Terra Prometida viu tornar-se realidade, uma realidade sofrida também, pela guerra da ocupação, uma terra de bandeira com o símbolo da estrela de Salomão, alvo branco dos estilhaços e troar das armas revoltadas de um povo irmão, terra conduzida agora por um filho seu, o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu.
Não percebeu que a causa estava no poder que entretanto os judeus ganharam junto das cortes, ao nível do pensamento cientifico, crítico das ideias vigentes (como Galileu), tal como mais tarde, na Alemanha nazi, seria o poder económico, a causa da sua perseguição e desgraça.
A sonhada Terra Prometida viu tornar-se realidade, uma realidade sofrida também, pela guerra da ocupação, uma terra de bandeira com o símbolo da estrela de Salomão, alvo branco dos estilhaços e troar das armas revoltadas de um povo irmão, terra conduzida agora por um filho seu, o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu.
Poderá este, com a morte do seu pai, desistir da expansão forçada de novos colonatos em território ocupado? Agora que se extingue a pesada sombra ideológica de um pai mentor, poderá o filho trilhar novos caminhos da paz? Um caminho sem o trepidar das armas?
A Europa muito deve, na sua cultura Judaico-Cristã, ao espírito livre de pensadores de renome judeus, sendo também verdade que, este povo, foi o que mais originou guerras (desde os tempos do Império Romano, à 2ª G.G.M. e entre outras, a fratricida guerra do
médio-oriente,) que muito atrasaram o progresso da humanidade, e a convivência pacífica entre os povos da terra.
Pudesse a morte de uma figura mítica ser retorno a um saudável respeito pelos princípios da sabedoria antiga, na fórmula iniciática dos grandes pensadores, a busca da felicidade pela convivência entre os povos... Que fosse possível o altruísmo das nações, sobre a primitivismo das tribos.
Que a repetição cíclica da
História não nos leve a um novo confronto mundial, desta vez configurada na
presunção, israelita, da ameaça nuclear do Irão.
Que prevalecesse em Jerusalém, os fazedores do Templo de Salomão! Fosse possível à Cultura Judaica uma nova aprendizagem, com os erros do passado, como já o fez a Cristandade (com o pedido de perdão da Igreja por seus erros), e de novo ressurgiria no valor da cultura civilizacional do mundo, a cultura do pensamento humanista Judaico-Cristã.
Que prevalecesse em Jerusalém, os fazedores do Templo de Salomão! Fosse possível à Cultura Judaica uma nova aprendizagem, com os erros do passado, como já o fez a Cristandade (com o pedido de perdão da Igreja por seus erros), e de novo ressurgiria no valor da cultura civilizacional do mundo, a cultura do pensamento humanista Judaico-Cristã.
De outra forma disse-o Mário Soares; “Desde que os judeus saíram da Alemanha que
aquele país perdeu a sua capacidade de produção de pensamento intelectual”.
In “ Visão“ 4 Maio
terça-feira, 1 de maio de 2012
Direitos da Cidadania
O Maio por Abril Sonhado.
Direitos Adquiridos
São direitos conquistados
Não são regalias de montado
São contos dantes sonhados
E dentre eles o capital
O não perder a esperança
Por não conhecer o futuro
Mas no presente moldá-lo
É visão sendo sonhada
Brilho fusco lá ao fundo
Onde mora a réstia do querer
No sonho que trilha a estrada
Como correm os rios soltos
Sobre seixos reluzentes d’oiro
E mesmo que seja parco
Na vontade de antever
Que o veja no sentir
Que a vida é isso, apenas ser
Na busca daquele haver
Alcançar ou só reter
Fosse perdido ou disperso
Apenas isso, só, apenas
O direito a pretender
A esperança que não finde
De ser feliz por viver
Agora e no futuro distante
Nesse futuro a acontecer
MIM
MIM
Arte-Nova Chinesa
Que se pode esperar da China...?
Se a arte espelha a alma de um povo (a nova China), que revolta latente poderá dormir na multidão de um povo milenar? Num passado e ainda presente reprimido, poderá um povo de multidões acordar repentinamente da letargia induzida pelo poder estatal? A ruptura sócio-económica sempre antecede a rebelião dos explorados.
Arte em Guerra - Art War
Museu Art Contemporânea, Itália
.CAM Art War - o CAM, o Museu de Arte Contemporânea de
Casoria, Itália, começou a queimar as suas obras de arte, da coleção
permanente. São 1.000 obras de arte contemporânea internacional, que o CAM abriga,
devendo a acção ser mais que simbólico, pretende ser um manifesto global contra
a indiferença das instituições europeias". A Guerra da Arte tem o apoio dos autores das
obras.
Todos os dias, três vezes por semana, um trabalho vai ser
queimado.
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A acção contra as medidas de restrição orçamental europeu, começou em 17 de abril de 2012 às 18 horas com a
destruição da obra pictórica do cantor francês Séverine Bourguignon (que esteve
conectado através do Skype com o Museu ao tempo da ação), seguido por obras de
Astrid Stöfhas (Alemanha), John Brown (Galles_UK), Yue Qing (China), Cheikh
Moustapha Ndiaye (Senegal), José da Apex Brasil, Mohamed Alaa (Egito), Filippos
Tsitsopoulos (Grécia), Fabio Donato (Itália)Lello Lopez (Itália), Rosaria
Matarese (Itália), Tony Stefanucci (Itália), todos estarão presentes pessoalmente ou
por meio da web…
Cultura
não pode continuar a ser o bode expiatório da recessão económica.
O Apelo Global
"Como centro de uma rede internacional podemos conduzir
uma acção de protesto com o apoio de todos artistas europeus que vivem os mesmos
problemas económicos."
Por Uma Divisa – a arte e a cultura são pertença do povo
Por uma revolução global da cultura
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