No Inicio Era O Caos...
posted in Expresso 28 Março 2009
"Como tudo começou?" reporta-me para a velha expressão "No inicio era o caos"...
depois, veio a Ordem com a separação das trevas e da luz. Do que se fica a saber é que do início mesmo, como e quando tudo começou, nada sabemos.
Com tanta desOrdem actual, parece que voltamos ao início da matéria, ao próprio Caos!
Mas, diz-se, que este princípio, o do Caos, tem como propriedade equilibrar todas as coisas existentes. Logo este caos aparente, esconde e revela, tanto a verdade como o seu oposto.
Sendo aqui a matéria retratada, o "caso freeport", este por si, indica do que é composto, diria mesmo, do carácter do objecto. E o seu carácter é matéria relevante, embora não revelador.
Se por um lado todos sabemos do que se trata, ninguém parece saber o que é, como foi, e muito menos do seu porvir. Como tudo começou ou vai acabar, é pois, mera particularidade, o que deveras importa é o todo, e este todo é a separação da Ordem e do Caos, doutra maneira, a verdade e a mentira governam juntos...
Isto tudo para dizer, apenas, que cada um sabe do que é capaz. De tudo e todos os outros, não sabemos nada.
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( coment IVENS in Expresso "A carta anónima de autor conhecido" )
posted in Expresso 28 Março 2009
"Como tudo começou?" reporta-me para a velha expressão "No inicio era o caos"...
depois, veio a Ordem com a separação das trevas e da luz. Do que se fica a saber é que do início mesmo, como e quando tudo começou, nada sabemos.
Com tanta desOrdem actual, parece que voltamos ao início da matéria, ao próprio Caos!
Mas, diz-se, que este princípio, o do Caos, tem como propriedade equilibrar todas as coisas existentes. Logo este caos aparente, esconde e revela, tanto a verdade como o seu oposto.
Sendo aqui a matéria retratada, o "caso freeport", este por si, indica do que é composto, diria mesmo, do carácter do objecto. E o seu carácter é matéria relevante, embora não revelador.
Se por um lado todos sabemos do que se trata, ninguém parece saber o que é, como foi, e muito menos do seu porvir. Como tudo começou ou vai acabar, é pois, mera particularidade, o que deveras importa é o todo, e este todo é a separação da Ordem e do Caos, doutra maneira, a verdade e a mentira governam juntos...
Isto tudo para dizer, apenas, que cada um sabe do que é capaz. De tudo e todos os outros, não sabemos nada.
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