quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Máquina da Crise

Kubrik anteviu a realidade urbana dos nossos tempos. Com imagens que refletem o medo e a violência do período em que foi concebido "Laranja Mecânica", apenas plasmou no cinema os reflexos do desemprego em massa, a decadência da moral e costumes, alertando para o perigo das pretensões liberais e conservadoras, em tirar proveito de uma situação de crise (a actual crise económica europeia) para castrar a própria ética democrática.
Uns poucos farão fortuna, com a crise económica de muitos, cidadãos europeus despojados dos seus direitos. Outros, pela revolta, poderão levar a Democracia ao seu próprio suícidio, à abnegação da própria cidadania europeia... a cícuta foi assim dada à Grécia. Tudo isto, sem guerras declaradas, apenas pelo receio das incertezas do futuro.
A certificação do medo!
Engendramos inimigos invisíveis, e poucos são os "druguis" de Alexander DeLarge (Alex, no filme) capazes de resistir à tentação no mergulho colectivo da destruição, de destruir o maior bem da  humanidade... a capacidade de sonhar, pretender um futuro melhor.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Contos Populares em Euros

 O pior dos portugueses, no capítulo da exploração, encontra-se na exploração da sua própria gente.
"Alan Perkins revelou perante o Tribunal do Barreiro que o então ministro do Ambiente José Sócrates era identificado como Pinóquio" (in Visão; Ler mais.) Sobre o caso Freeport no País das Maravilhas Foi Noticia em 2009 ...

N'o País das Maravilhas


 
Mente sã em corpo são! Mantenha a linha, que é tudo que resta.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

D.Trevisan - Prémio Camões

Dalton Trevisan, brasileiro de Curitiba, foi premiado com a "pala" de Camões, distinção máxima da literatura da esfera lusitana, pelos seus contos, curtos, e certeiros na mira das sociedades contemporâneas, na morte, lenta e decisiva (Uma Vela Para Dario), da moral, na  eficaz crítica sobre a falta de ética e empobrecimento dos valores da humanidade. Foi por essa razão que o evasivo "Vampiro de Curitiba" foi agraciado. E por bem o foi!
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Duílio Gomes descreveu sobre Dalton Trevisan (em 1925), deixando claro porque o chamam de "O Vampiro de Curitiba".
"Seu nome: Dalton Trevisan. Seu instrumento de trabalho: o conto. Sua vítima: o leitor incauto. Sua meta: amedrontar, deliciando. Sua cara: pouco veiculada. Seu endereço: desconhecido. Seu diálogo com o público: um monólogo interior. Sua foto mais conhecida: a tirada por um repórter com tele-objectiva atrás de uma árvore numa tarde de outono. Seu número de telefone: nem mesmo sua família o sabe."

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Somos Portugal, Somos Mundo


Grécia deu-nos a Europa, Portugal deu-se ao Mundo.

Da Europa, um só povo une, todos as regiões do sul, todas os lugares da Atlântida e confins do Oriente. Um só povo reúne, no seu vasto mar, as  índicas águas que apontam a terra e nela abraça com sua bandeira, os povoados gélidos do norte, as florestas e os desertos africanos, todos os lugares esquecidas  gentes encontradas. Um só povo europeu é maior que seu território… um povo que é, Portugal!
Sussurra-me ao ouvido, um país, onde não esteja um português, por entre os quatro cantos do mundo e mais, talvez...
Em todos eles estivemos ou estamos ainda, sem a estranheza dos que não se mesclam e se embebem na cultura das gentes locais. De todos somos um pouco, em todos estamos, com propriedade, estivemos ou estaremos sempre. Se um houver, um que não seja pertença nossa, é porque não é nem terra nem mar, e de lá nada existe a que possamos chamar lugar, pois que, se um houvesse, um que fosse, por mais distante e ínfimo que sendo… lá estaria um português, um só, que bastasse. Não somos o dono nem escravo, mas estamos lá, em todos os continentes e ilhas, simplesmente.
Somos assim… agora, velha Nação na 3ª idade geofísica das nações, mais velhos e conhecedores. Partimos para o mundo e em o descobrindo, descobrimo-nos. Sempre que regressamos trouxemos a descoberta connosco e partilhamos esse sabor da novidade, uns com os outros. Apreendemos e com todos eles aprendemos, outras razões e outros saberes, que nos fortaleceram a solidariedade da partilha. Demos o nosso povo ao mundo e doutros povos nosso fizemos, e tudo apenas, porque pertencemos ao Mundo e este nos pertence.
Se primeiro quisemos ser livres, na independência de um povo que pretende escolher sua historia, logo depois que fomos Portugal, estivemos juntos com os povos que trilham, a rota da sua própria lavra, em contenda com os que sonegam as soberanias, a liberdade, a independência. Por vezes iludidos na forma, por vezes na certeza do agir, fomos sempre e sem igual, os batedores das fronteiras, os primeiros bandeirantes no desbravar da rota da humanidade. Conquistamos novas terras sem ser conquistadores. Irmanados pelo mundo, conhecemos novos deuses, sem indagar Zeus, Alá ou Buda, questionando só as marés.
Estivemos ao lado do povo de Timor, chorando as mesmas lágrimas e rebombando o tambor da mesma guerra, a da liberdade. Pela fé timorense peleamos, por nossa própria convicção.
Juntamos a nossa, à mesma raiva do povo da Palestina, na angústia sofredora do seu makba (tragédia) e exorcizamos a nossa desdita Cruzada, defendendo a mais fraca das partes irmãs, na solidariedade da contenda fratricida. Quisemos que a paz desse abrido aos privados do seu tecto, os que fugiram de suas casas ou por lá ficando intimaram íntifadas, na perfídia dos escravizados, pela mesma cultura que em tempos também tomamos por nossa, quando esta também sofria, no Êxodo, a perseguição. Tudo isso porque sabíamos das terras nascentes do Nilo, conhecíamos já as privações da Lusitânea.
Entre Árabes e Judeus, estará sempre um português… Assim o quer o destino, Oxalá o queira a Pax. Desde as Cruzadas que aprendemos, a amar e a combater moiranas e os mouros. Guardamos seus mitos na nossa génese, com eles espalhamos outra visão do mesmo Deus no mundo e ainda hoje, nas calçadas da Mouraria, sob a luz ímpar da cidade das Sete Colinas, o vento do Sul vem soprar a roupa nos estendais, como um gemer de fado distante, quente e suplicante, num sopro arfante de Cavaleiros do Templo ainda por chegar, ao porto de abrigo... ao Graal.
Fizemos as viagens forjadas pela espada e pela Grei, fomos até à distância de sonhos por revelar, e na viagem levamos sempre no coração, a terra, onde muitos não regressaram, mas que outros em chegando, ditaram com novos mapas, o saber de outros mundo e novas gentes. De toda esta partida, regulamos no tabuleiro das nações, a chegada a outra era, a do mundo esférico e global.
Fomos pioneiros e arautos e portanto fomos Portugal, mas por sê-lo, perdemos com a náusea do ondular dos mares, a noção do domínio feudal, depois que navegados, quisemos apenas, a calmaria das praias, em lá chegando, encontrar e ser gente, ser pertença da terra.
Nas velas, com a Cruz, abertas ao vento, rumamos as naus, em direção ao sonho da chegada, ao mundo das nações, à plêiade em formação das novas cidadanias, às terras de Santa Maria, às novas cidades por construir.
Mas fomos ainda mais longe… às terras do longínquo oriente, de quem abonámos a primeira existência, aqui nas terras da velha Europa*. Fomos até ao distante Tibete dos monges, que habitam na pureza da unidade singular, lá no alto, onde se tocam o sol e a montanha. Vimos este povo ser engolido pelo grande Dragão Chinês, e como que por encanto mágico, atámos os seus ideais à génese do nosso próprio saber. Na desigualdade desta luta por uma autonomia, trocamos a nossa tristeza pela sua jovial alegria, e bebemos ensinamentos de uma milenar sabedoria, que brilha ainda nos olhos dos homens santos, numa esperança sofrida… expatriada do povo perdido por entre as montanhas sagradas, tal como se perdiam os marinheiros nos mares de Neptuno.
série documental RTP2, "Viagem dos Jesuítas Portugueses", de Foral de Ideias
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Apenas porque somos Portugal, somos também os servidores da mística humana, do Reino de Prestes João, o último dos reinos de Aquém e Além-Mar. Por utopia somos também a Grécia dos deuses, que engendraram as novas divindades, somos o povo fazedor das novas nações, por entre a descoberta de novos mundos. Exaltamos uma nova Rainha dos Céus e prostramos a seus pés, a Coroa do Reino da terra e dos mares, em honra da Restauração da Independência (1640) usurpada. Assim, livres, nos demos ao mundo e nessa entrega herdamos toda a terra, as derrota e vitórias de todos os povos, inscritos no azimute da Esfera Armilar, que acena na bandeira de Portugal…
O fundador do Condado Portucalense, El’Rey D. Afonso Henriques cumpria, enfim, o Reino do Portugal e dos Algarves, e o porvir do Império de Portugal Aquém e Além-Mar. Perdido o Império, fica o Portugal do Mundo, do Além-Fronteiras, na mística face com que a Europa fita o pôr-do-sol, fica a Língua da Pátria Mãe… deusa Gaia, fitando o horizonte global do Atlas.
Por Ti, Mundo… Por Tu, Gal!
Somos assim, o Mundo, quiçá, talvez mais…
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Obs. As ordens religiosas foram de extrema importância para o Imperio de Portugal.
*Os Jesuítas portuguese foram os primeiros a chegar ao reino distante do Tibete. Estevão Caçela foi o primeiro ocidental no Tibete, em Shigatse. António de Andrade o primeiro narrador dos hábitos e costumes do povo tibetano, deu a conhecer à europa de 1600 os deuses e crenças dos monges de manto amarelo. Por esta altura Portugal era, dos povos da europa, o mais avançado nos contactos com outras civilizações e povos, graças ao empreendimento dos Descobrimentos, visionado pelo Infante, da Encíclica Geração, D. Henrique, da Dinastia de Avis.
MIM

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Mundo Somos Nós

E porque não, partirmos por essa europa fora, revendo nos mundos outrora descobertos, o mundo que queremos construir no Portugal da União Europeia? Isso sim, seria ARTE!
A odisseia de Luís Simões desenha-se em cinco anos por cinco continentes. Partiu e levou com ele o sonho dos marinheiros quinhentistas... partiu à aventura, à descoberta do seu próprio fado. Designou a Nau da sua viagem por World Sketching Tour, e rumou a novas terras, novas gentes... Boa Viagem

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Os Sinónimos Livres


Os sinónimos livres... é que são os culpados
da imberbe nova Classe Politica

O conceito actual de “classe política”, não se filia nas premissas de Trotsky, Marx ou Lenine, sendo conceito bordado e simplificado em ponto cru, como capa de CD para novelas sul americanas, ou regravações não piratas, descarregadas da genérica profusão de música pimba, daí não piratas.
Todas as classificações passíveis de interpretações sócio-políticas mais abrangentes, como “governar para o bem público”, ou “gestão do património e felicidade do indivíduo”, que seriam afeitas à classe descrita, não estão aqui retratadas, pois essas poderiam ser confundidas com pensamentos filosóficos filantrópicos e aqui trata-se, apenas, da “Classe dos Governantes”, os que governam ou querem governar, a dita oposta classe.
Classe, sendo género, aqui é estilo. Classe aqui é modus de vida operandis, ou simplesmente “ar falante” genérico e sem depreensão dos figurantes, tanto nos discursos sobre tarimbas como vozes sonegadas dos púlpitos da atenção geral. As vozes graves ou agudas, doces ou roucas por tanto urrarem. Enfim, vozes de diferentes estilos os posicionamento, esquerda ou direita, face à cadência que dita a batuta do poder.
Vagueando nestas duas justaposições, os “fazedores de opiniões”, vulgo os estrategos da vernacularização, mais não fazem que hierarquizar a própria estrutura da dita "classe politica", agrilhoando pontuações dos mais ou menos cotados entre os pares. Estreitam ou aviltam as lides para a consagração dos arautos da classe politica, antes ou durante as fazes da ocupação do assento na governação. Sempre facilitam a apropriação vulgar reinante, que se trata e fica retratado, de uma espécie de gente diferente, uma "classe" que é dominante, avalizada que é a nova classe... politica.
São estes, os novos maestros da sinfonia social, uma sub-estirpe de radicais livres, ocupantes de dois ou mais lugares em simultâneo, com toda liberdade de acção, os “livres” no opinar, “radicais” no seu distanciamento ao centro da decisão, que fazem o próprio centro por onde gravitam. Estes obreiros estatutários, não pertencendo a classe operária nenhuma, e por não terem classe obrigatória, verbalizam as correntes de pensamento desprovidos do pulsar de todas as restantes classes, pelo que, são de grosso modo, classe a parte ou desvinculada. São os sinónimos livres.

terça-feira, 8 de maio de 2012

STOP às Barragens

.Mais Barragens que Rios, neste Portugal dos Pequeninos!
Quando o Consumidor paga mas de 50% de taxas na factura da luz, a Politica Energética desenhada pelo Governo...  Rouba qualquer empenho ao Cidadão Amigo do Ambiente. Não é o país que lucra, são os investidores das empresas de distribuição de energia. A Reportagem  da TVI é esclarecedora...

sábado, 5 de maio de 2012

Uma Morte na Tribo

Morreu o líder ideológico do estado - Israel
Charles Corson, O pai ideológico do estado judaico, Israel, faleceu. (1931-2012)
Figura incontornável nos EUA, no esforço de garantir os apoios necessários, à criação de um novo território na Palestina para os judeus, que pretendia ainda mais amplo que o actual, Israel.
Nada mais se soube do estado de coma do antigo primeiro-ministro Ariel Sharon, e desta morte pouco mais se irá dizer, mas na História da Palestina ocupada, ou do novo Estado de Israel, Charles Corson será recordado como o mentor da ideia do novo Estado de Israel.
Charles Corson defendeu, que o genocídio judeu deveu-se a uma descriminação e perseguição racial, e não, ao facto do poder económico dos hebreus na Alemanha. Na comunidade judaica americana granjeou seguidores, judeus espalhados pelo mundo, no desígnio de terem uma terra sua. Uma das suas teses sobre a Inquisição da Igreja (o Vaticano, a França e Espanha), apontava o facto de que a perseguição aos judeus não era religiosa, excomungando judeus que não optassem pela cristandade (novo-cristão), mas sim racial.
Não percebeu que a causa estava no poder que entretanto os judeus ganharam junto das cortes, ao nível do pensamento cientifico, crítico das ideias vigentes (como Galileu), tal como mais tarde, na Alemanha nazi, seria o poder económico, a causa da sua  perseguição e desgraça.
A sonhada Terra Prometida viu tornar-se realidade, uma realidade sofrida também, pela guerra da ocupação, uma terra de bandeira com o símbolo da estrela de Salomão, alvo branco dos estilhaços e troar das armas revoltadas de um povo irmão, terra conduzida agora por um filho seu, o primeiro-ministro de Israel, Netanyahu.
Poderá este, com a morte do seu pai, desistir da expansão forçada de novos colonatos em território ocupado? Agora que se extingue a pesada sombra ideológica de um pai mentor, poderá o filho trilhar novos caminhos da paz? Um caminho sem o trepidar das armas?
A  Europa muito deve, na sua cultura Judaico-Cristã, ao espírito livre de pensadores de renome judeus, sendo também verdade que, este povo, foi o que mais originou guerras (desde os tempos do Império Romano, à 2ª G.G.M. e entre outras, a fratricida guerra do médio-oriente,) que muito atrasaram o progresso da humanidade, e a convivência pacífica entre os povos da terra.
Pudesse a morte de uma figura mítica ser retorno a um saudável respeito pelos princípios da sabedoria antiga, na fórmula iniciática dos grandes pensadores, a busca da felicidade pela convivência entre os povos... Que fosse possível o altruísmo das nações, sobre a primitivismo das tribos.
Que a repetição cíclica da História não nos leve a um novo confronto mundial, desta vez configurada na presunção, israelita, da ameaça nuclear do Irão.
Que prevalecesse em Jerusalém, os fazedores do Templo de Salomão! Fosse possível à Cultura Judaica uma nova aprendizagem, com os erros do passado, como já o fez a Cristandade (com o pedido de perdão da Igreja por seus erros), e de  novo ressurgiria no valor da cultura civilizacional do mundo, a cultura do pensamento humanista Judaico-Cristã.
De outra forma disse-o Mário Soares; “Desde que os judeus saíram da Alemanha que aquele país perdeu a sua capacidade de produção de pensamento intelectual”. In “ Visão“ 4 Maio

terça-feira, 1 de maio de 2012

Direitos da Cidadania

O Maio por Abril Sonhado.
Direitos Adquiridos
São direitos conquistados
Não são regalias de montado
São contos dantes sonhados
E dentre eles o capital
O não perder a esperança
Que assiste a quem espera
Por não conhecer o futuro
Mas no presente moldá-lo
É visão sendo sonhada
Brilho fusco lá ao fundo
Onde mora a réstia do querer
No sonho que trilha a estrada
Como correm os rios soltos
Sobre seixos reluzentes d’oiro
E mesmo que seja parco
Na vontade de antever
Que o veja no sentir
Que a vida é isso, apenas ser
Na busca daquele haver
Alcançar ou só reter
Fosse perdido ou disperso
Apenas isso, só, apenas
O direito a pretender
A esperança que não finde
De ser feliz por viver
Agora e no futuro distante
Nesse futuro a acontecer
MIM                              

Arte-Nova Chinesa

Que se pode esperar da China...?
Se a arte espelha a alma de um povo (a nova China), que revolta latente poderá dormir na multidão de um povo milenar? Num passado e ainda presente reprimido, poderá um povo de multidões acordar repentinamente da letargia induzida pelo poder estatal? A ruptura sócio-económica sempre antecede a rebelião dos explorados.


Arte em Guerra - Art War

Museu Art Contemporânea, Itália

.CAM Art War - o CAM, o Museu de Arte Contemporânea de Casoria, Itália, começou a queimar as suas obras de arte, da coleção permanente. São 1.000 obras de arte contemporânea internacional, que o CAM abriga, devendo a acção ser mais que simbólico, pretende ser um manifesto global contra a indiferença das instituições europeias". A Guerra da Arte tem o apoio dos autores das obras.
Todos os dias, três vezes por semana, um trabalho vai ser queimado.
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A acção contra as medidas de restrição orçamental europeu, começou em 17 de abril de 2012 às 18 horas com a destruição da obra pictórica do cantor francês Séverine Bourguignon (que esteve conectado através do Skype com o Museu ao tempo da ação), seguido por obras de Astrid Stöfhas (Alemanha), John Brown (Galles_UK), Yue Qing (China), Cheikh Moustapha Ndiaye (Senegal), José da Apex Brasil, Mohamed Alaa (Egito), Filippos Tsitsopoulos (Grécia), Fabio Donato (Itália)Lello Lopez (Itália), Rosaria Matarese (Itália), Tony Stefanucci (Itália), todos estarão presentes pessoalmente ou por meio da web…
O Protesto
Cultura não pode continuar a ser o bode expiatório da recessão económica.
O Apelo Global
"Como centro de uma rede internacional podemos conduzir uma acção de protesto com o apoio de todos artistas europeus que vivem os mesmos problemas económicos."
Por Uma Divisa – a arte e a cultura são pertença do povo
 Por uma revolução global da cultura