quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

As Torres de Babel

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O mundo civilizado deve parar de construir as torres que intentam alcançar a glória dos céus, escravizando com tal ambição todos os povos da terra. Por intentarem a supremacia dos deuses, ruiram as torres da Babilónia.

Os Direitos Do Homem, deviam consagrar primeiro – O Direito à Felicidade Humana.
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As previsões da ruína económica da civilização ocidental, feitas por Nostradamus ;
(“o dinheiro será metido em almofariz”–(prensado, cartões de crédito?), parecem ser o objectivo do terrorismo global (Al Quaeda). primeiro com o ataque ao Centro do Mercado Mundial (WTC de NY em 9/11) e depois com o ataque na Índia ao centro financeiro, também judaico. A palavra proibida pelos mass-media ocidentais – capitalismo – não pronunciada desde a queda do comunismo soviético, passa para os órgãos de comunicação mundial com o substantivo de “capitalismo selvagem”, logo após os primeiros dias da crise financeira de Out.2008, com as falências dos maiores bancos. Todo o sistema liberal pede o rápido apoio e “controlo estatal” do sistema financeiro falhado, após os anos da guerra do Iraque, da especulação petrolífera e enormes lucros das instituições de crédito. O grande erro americano foi não perceber que Bin Laden, antevia as transformações do mundo moderno e global, quando por desígnio próprio abandona a sua família, também ligada à indústria do petróleo e amiga da própria família Bush, e parte em demanda da cruzada contra a civilização judaico-cristã, apoiado pela facção islâmica Taliban (antes apoiados pelos próprio EUA). A máscara de líder nº um do terrorismo, imposta pelo ocidente, reforça a matriz profética no mundo islâmico, agora seguido pela prole dos descontentes com a distribuição da riqueza no mundo, e a sua organização de guerrilha saí mais reforçada com a invasão (alheia à vontade das Nações Unidas) do Iraque (de entre todas as simulações de guerra, considerada a opção estratégica mais desastrosa).
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O esforço económico da guerra, tanto para o Iraque arrasado nos seus alicerces, como para a América, prova ao presidente impreparado que a morte simples do ditador Saddan (inimigo principal do Bush pai) não traz a vitória e o tempo remanescente é de dúvida da acção militar com o fracasso na acusação das “armas de destruição maciça” inexistentes. Bin Laden consegue o impensável, atingir o coração do ocidente, o símbolo do império capitalista. Visto pelo lado do mundo oriental, o apelidado “grande Satã” caíu por terra, nas suas duas vertentes mais exaltadas – o poderio militar, e o financeiro. Mesmo com avisos do próprio, que atacaria os interesses americanos em todo o mundo, incluindo a bolsa, a América não fora previdente o suficiente para alterar o rumo, mantendo a força apontada para o dito “eixo do mal”, quando devia olhar para a fraqueza do eixo da pobreza e fome extrema. O presidente Bush (filho) apenas se preparou para questões internas, mal aconselhado na política externa, seguiu as contradições familiares na guerra pessoal contra o homem que desafiou vender o petróleo em euros, não em dólares, o Iraque. Uma questão de honra dirão os nacionalistas texanos, uma derrota em toda a linha geoestratégica dirão analistas e historiadores. Quantos ditadores tiveram a cobertura dos EUA, perguntarão todos os revoltados do mundo. Com o desequilíbrio da distribuição da riqueza mundial, o capital tornou-se selvagem, devorando o próprio sistema liberal. A evolução da humanidade marcará esta crise financeira como o inicio de novos paradigmas do século, com o fim do mundo … capitalista. Nostradamus profetizara o inicio deste fim - 1999. Doravante urge implementar uma nova harmonia, uma Nova Era de felicidade!

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