António Barreto nomeado Presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, lança desafio aos portugueses, o desafio directo e pessoal;
O que penso eu de... qualquer tema da realidade socio-económica portuguesa, político ou ideológico, tudo menos partidário. A Fundação editará em livro as opiniões dos cidadãos, sobre educação, justiça, economia ou liberdade, sobre qualquer assunto, desde que baseado em factos e formatado em fundamentos verificáveis, em escrutínio sincero da opinião pública sobre os tempos da era global que Portugal atravessa. Novos rumos de decisão, mesmo que fracturantes, serão analisados sob ponto de vista sociológico e pretenderão influenciar o próprio rumo plítico-partidário, visto que politicamente o próprio António Barreto considera-se desligado desta classe, considerando-se assim, por esta nova Associação, a palavra da individualidade do cidadão, o elo de mais-valia para os novos desígnios do país, talvez devido à fraca participação da "entidade colectiva" na vivência activa da democracia portuguesa. Para quem efectivamente largou a política, faz dez anos, é um acto digno de serviço público, em prol da afirmação pessoal, individual, de todo e qualquer cidadão interessado em expôr o seu pensamento, ao serviço de um país que já foi o centro económico da europa, e decerto o primeiro, neste velho continente, a proclamar a liberdade da revolução de Abril com a mais avançada Constituição da República, na europa do séc.XX.
Esperemos pois, que novos prismas, na visão do futuro da realidade portuguesa, se abram e sejam assim divulgados, como mais-valia do bem comum. Bem haja quem... escrever por bem!
O que penso eu de... qualquer tema da realidade socio-económica portuguesa, político ou ideológico, tudo menos partidário. A Fundação editará em livro as opiniões dos cidadãos, sobre educação, justiça, economia ou liberdade, sobre qualquer assunto, desde que baseado em factos e formatado em fundamentos verificáveis, em escrutínio sincero da opinião pública sobre os tempos da era global que Portugal atravessa. Novos rumos de decisão, mesmo que fracturantes, serão analisados sob ponto de vista sociológico e pretenderão influenciar o próprio rumo plítico-partidário, visto que politicamente o próprio António Barreto considera-se desligado desta classe, considerando-se assim, por esta nova Associação, a palavra da individualidade do cidadão, o elo de mais-valia para os novos desígnios do país, talvez devido à fraca participação da "entidade colectiva" na vivência activa da democracia portuguesa. Para quem efectivamente largou a política, faz dez anos, é um acto digno de serviço público, em prol da afirmação pessoal, individual, de todo e qualquer cidadão interessado em expôr o seu pensamento, ao serviço de um país que já foi o centro económico da europa, e decerto o primeiro, neste velho continente, a proclamar a liberdade da revolução de Abril com a mais avançada Constituição da República, na europa do séc.XX.
Esperemos pois, que novos prismas, na visão do futuro da realidade portuguesa, se abram e sejam assim divulgados, como mais-valia do bem comum. Bem haja quem... escrever por bem!