O Continente da fome, acalenta o dinheiro dos barões guardado nos bancos. A morte impera não só pelas armas... até quando, até quando, África do ouro reluzente e do ouro negro. Da terra poderá um dia nascer o trigo? Da riqueza só de alguns, poderá surgir ainda a esperança... nos meninos à volta da fogueira? A grandeza por vezes está na "pena" do poeta, e a canção de África é um lamento que dura já demasiado tempo, até à rouquidão, suspira: - Ajudem! Help!
Até quando?
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