terça-feira, 21 de março de 2017

O Gajo do Eurogrupo



Parece que anda por aí um gajo, que está à frente dos países que usam o euro, que mais parece um burro louro do norte (não da Suécia) que um ministro de finanças. Diz ele que os países do sul da Europa, ou seja, os países mais fracos economicamente, “gastaram o dinheiro em mulheres e vinho”. Em português diz-se; em putas e vinho verde.
Ora, esta besta quadrada, depois de perder as eleições no seu país, o país da rua mais  turística de prostituição, o mesmo país que no tempo do nosso Camões fazia fortuna em piratear barcos espanhóis e a atacar territórios indígenas de fraca defesa, esta besta engravatada, foi para a Alemanha implorar que o mantivessem no cargo de Presidente do Eurogrupo, dando uma entrevista a um jornal dos povos da cerveja.
Ora, como se não chegasse já o ministro alemão das finanças, mais conhecido cá por o “cadeirinhas”, expert que quase deixou afundar o maior banco alemão, temos agora este idiota holandês que é pior que o nosso “doutor” Relvas que pelo menos teve a honra de se demitir do cargo. Mas este bronco da terra dos moinhos, quer continuar num cargo que só pode ser ocupado por alguém que faça parte de um governo… e ele perdeu as eleições! De governo só se for governar uma casa (que por vezes é barco)  de tias holandesas; cá não dizemos governar, diz-se  “chular”.
 Até parece o Passos que ainda pensa que é o chefe da nação, e até nisto é pior, pois pelo menos Passos Coelho não perdeu nas eleições.
Esta UE estará condenada no seu futuro, sempre que camelos desta categoria, estiverem na frente dos comandos. Até mesmo um camelo percebe quando deve estar calado e poupar o fôlego para a travessia do deserto. Parece que este tipo (no sentido de género, imbecil) ainda não percebeu que está contaminado pela estirpe da demência de Trump, a nova doença que grassa pelo mundo do liberalismo económico, com germinação nas políticas instituídas por Tatcher e Reagan, que deram o poder aos míopes da economia de organizarem uma sociedade financeira de escravos ao serviço de 1% de ricos babados e gananciosos. Assim vai a Europa unida para a desagregação e possíveis guerras intestinas. Não esqueçam que tudo começou com a recusa da Alemanha em ajudar solidariamente a Grécia com o seu défice de 129% do PIB… em 2009, e hoje temos o Brexit, e gajos que não dão uma (bem dada) para a caixa. Umas bestas, que nunca foram às gajas… Saudades do Bocage, daria o parlamentar europeu que a UE precisa!