Jaime Isidoro - o mestre das artes plásticas, partiu para os fiordes da interminável aventura. Ficou a sua obra, restam os traços de pioneirismo na divulgação da pintura, marcado nos montes onde reinam os cervos. A Bienal de Cerveira será sempre o ponto de partida para o grande aventureiro das cores difusas da aguarela... inimitável e ímpar entre os seus pares. A neblina, do rio, na Foz, está mais cerrada, em luto esbatido como nas tonalidades das aguarelas do "Viking"... agora navegando outros mares da mitologia.
De MIM... e d'outros tantos, sentidas são as duas palavras d'outro pintor Kira; ADEUS AMIGO.
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