A Classe dos Governantes
Não tem classificação. Não é do povo, nem monarquia e nem burguesia. Não é classe operária nem se sabe se é classe capitalista que não opera. De tudo o que dela se sabe, sabe-se coisa nenhuma. Apenas se diz que é a classe dos que governam – que se governam. Por isso é desclassificada “de per si”, mas para os outros, todas as outras classes, classifica.
Entre os classificados pela Classe Governante estão duas classes;
A Classe Política e a não política – os operários, agricultores, os burgueses e monarcas, os religiosos ou clericais, e ademais… excluindo-se de todo este povo os capitalistas (estes capitalizam, ou não, a Classe Governante).
A Classe Política, na génese da Classe Governante, tem estatuto próprio de apoiante ou oposição à Classe Governante. Os apoiantes são os elegíveis para cargos administrativos – gestores de capitais públicos.
Os da oposição, não. Porventura serão estes apoiados pela classe capitalista, quando esta não capitaliza com a Classe Governante.
A Classe Política apoiante… serve para nada, visto que apoia o seu par, conjugue governante.
A opositora, serve para as demais classes não classificadas, apoiarem a classe política que seja no futuro… a Classe política Governante.
Daí que; Classe Governante e classe da oposição, divergem pelo “estilo”, ou a classe com que superam o estatuto de classificados, para o definitivo estatuto de “não classificados” – sendo apenas “ Governantes”.
Em governando a Nação (GoverNação), classifica-se a “Nação” como não política, conjunto dos demais ou afins; Os pedreiros, enfermeiros, bibliotecários, dentistas, gerentes de supermercados, vendedores, e os estagiários ou trabalhadores temporários, etc.
Os “afins” são os que geram o pecúlio do capital público, os que pagam, para a respectiva administração pública gerir. As regras da gestão do dinheiro, dita-as a Classe dos Governantes; O IRS “Imposto Rendimento Singular” e a taxa da “Segurança Social”. A primeira contribuição é para ser gasta pela Classe dos Governantes, a segunda taxa é para o próprio, (os afins) no fim da utilidade de vida activa, tipo recompensa e dispensa de mais trabalhos – dito, exclusão.
A segurança destes “transeuntes não-activos”, torna-se insegura, pronto para reciclagem, indicando que os demais e “afins”, já não estando no activo, penam apenas pela saúde, quiçá por falta de gasolina, ou motor gasto, ficam entregues à circunspecta classe do reino farmacológico, ou no melhor dos casos a entidades gestoras de final-de-vida (Lares). Tal situação implica passar a andar pelo seu pé, propriamente dito, pé-de-meia. Surge assim a última das classes - os reformados. Não confundir com reformistas, reformadores ou outras fórmulas redutoras desta complicada situação, a cargo do indivíduo mergulhado na maré social, sempre em evolução, tal como vagas em marés de Agosto… Toda a força dos oceanos vem morrer à beira da praia, na restinga do areal quente.
…
O conceito de “classe” aqui utilizado, não se filia em Trotsky ou Lenine, é conceito bordado e simplificado em ponto cru, como capa de CD para novelas sul americanas, com o propósito de preparação primária.
Todas as classificações passíveis de interpretações socio-políticas mais abrangentes, como “governar para o bem público”, “gestão do património e felicidade do indivíduo”, não estão aqui retratadas, pois essas poderiam ser confundidas com pensamentos filosóficos filantrópicos e aqui trata-se apenas da “Classe dos Governantes”.
Caminhando, P’los sinónimos livres
Não tem classificação. Não é do povo, nem monarquia e nem burguesia. Não é classe operária nem se sabe se é classe capitalista que não opera. De tudo o que dela se sabe, sabe-se coisa nenhuma. Apenas se diz que é a classe dos que governam – que se governam. Por isso é desclassificada “de per si”, mas para os outros, todas as outras classes, classifica.
Entre os classificados pela Classe Governante estão duas classes;
A Classe Política e a não política – os operários, agricultores, os burgueses e monarcas, os religiosos ou clericais, e ademais… excluindo-se de todo este povo os capitalistas (estes capitalizam, ou não, a Classe Governante).
A Classe Política, na génese da Classe Governante, tem estatuto próprio de apoiante ou oposição à Classe Governante. Os apoiantes são os elegíveis para cargos administrativos – gestores de capitais públicos.
Os da oposição, não. Porventura serão estes apoiados pela classe capitalista, quando esta não capitaliza com a Classe Governante.
A Classe Política apoiante… serve para nada, visto que apoia o seu par, conjugue governante.
A opositora, serve para as demais classes não classificadas, apoiarem a classe política que seja no futuro… a Classe política Governante.
Daí que; Classe Governante e classe da oposição, divergem pelo “estilo”, ou a classe com que superam o estatuto de classificados, para o definitivo estatuto de “não classificados” – sendo apenas “ Governantes”.
Em governando a Nação (GoverNação), classifica-se a “Nação” como não política, conjunto dos demais ou afins; Os pedreiros, enfermeiros, bibliotecários, dentistas, gerentes de supermercados, vendedores, e os estagiários ou trabalhadores temporários, etc.
Os “afins” são os que geram o pecúlio do capital público, os que pagam, para a respectiva administração pública gerir. As regras da gestão do dinheiro, dita-as a Classe dos Governantes; O IRS “Imposto Rendimento Singular” e a taxa da “Segurança Social”. A primeira contribuição é para ser gasta pela Classe dos Governantes, a segunda taxa é para o próprio, (os afins) no fim da utilidade de vida activa, tipo recompensa e dispensa de mais trabalhos – dito, exclusão.
A segurança destes “transeuntes não-activos”, torna-se insegura, pronto para reciclagem, indicando que os demais e “afins”, já não estando no activo, penam apenas pela saúde, quiçá por falta de gasolina, ou motor gasto, ficam entregues à circunspecta classe do reino farmacológico, ou no melhor dos casos a entidades gestoras de final-de-vida (Lares). Tal situação implica passar a andar pelo seu pé, propriamente dito, pé-de-meia. Surge assim a última das classes - os reformados. Não confundir com reformistas, reformadores ou outras fórmulas redutoras desta complicada situação, a cargo do indivíduo mergulhado na maré social, sempre em evolução, tal como vagas em marés de Agosto… Toda a força dos oceanos vem morrer à beira da praia, na restinga do areal quente.
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O conceito de “classe” aqui utilizado, não se filia em Trotsky ou Lenine, é conceito bordado e simplificado em ponto cru, como capa de CD para novelas sul americanas, com o propósito de preparação primária.
Todas as classificações passíveis de interpretações socio-políticas mais abrangentes, como “governar para o bem público”, “gestão do património e felicidade do indivíduo”, não estão aqui retratadas, pois essas poderiam ser confundidas com pensamentos filosóficos filantrópicos e aqui trata-se apenas da “Classe dos Governantes”.
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