sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
EU+RO+PA, EUROPA, EURO!,PÁ!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O Mistério Elementar
"Há a possibilidade de ser tudo ao contrário do que pensamos"
"...da partícula de Deus" IOnline (14.1.2011)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Pela Memória...Pelo Reino!
A Memória...
D. Nuno Álvares Pereira, também conhecido como o Santo Condestável, Beato Nuno de Santa Maria, hoje São Nuno de Santa Maria, ou simplesmente Nun' Álvares (Paço do Bonjardim ou Flor da Rosa) foi um nobre e guerreiro português do século XIV que desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal reconquistou a sua independência contra Castela. Nuno Álvares Pereira (vencendo a batalha com a fé na sua visão da Virgem que predissera a vitória no campo de batalha) foi também o 2.º Condestável de Portugal, 38.º Mordomo-mor do Reino, 7.º conde de Barcelos, 3.º conde de Ourém e 2.º conde de Arraiolos.
Camões, em sentido alegórico, faz referência ao Condestável nada menos que 14 vezes em «Os Lusíadas», chamando-lhe o "forte Nuno" e logo no primeiro canto é evocada a figura de São Nuno, ao dizer;
"por estes vos darei um Nuno fero, que fez ao Rei e ao Reino um tal serviço".
Os ronistas contemporâneos, descrevem D. João I como um homem arguto, benevolente e de personalidade agradável, invulgarmente culto para a época, educado pelo então 2º Grão-Mestre da Ordem de Aviz, Dom Martins de Avelar.
O seu amor ao conhecimento passou também para os filhos, designados por Luís de Camões, de "Ínclita Geração": o Rei D. Duarte de Portugal foi poeta e escritor, D. Pedro, Duque de Coimbra o "Príncipe das Sete Partidas", foi um dos príncipes mais esclarecidos do seu tempo e muito viajado, e o Henrique, Duque de Viseu, "O Navegador", investiu toda a sua fortuna em investigação relacionada com navegação, náutica e cartografia, dando início à epopeia dos Descobrimentos, a verdadeira aventura e feito de Portugal.
No reinado de D. João I são descobertas as ilhas de Porto Santo (1418), da Ilha da Madeira (1419) e dos Açores (1427), além de se fazerem expedições às Canárias. Tem início, igualmente, a colonização dos Açores e da Madeira.
D. João morreu a 14 de Agosto de 1433. Jaz na Capela do Fundador, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, sagrada protetora de Portugal na Batalha, sendo o apreço dos portugueses materializado na cunhagem das moedas da “Conceição”, ditado pelas Cortes de 1383 (as primeiras Cortes com a participação do povo) e postas então a circular pelo reino, de Portugal e Além-Mar (excepto as Indias). Clero, Nobreza e Povo unidos no mesmo desejo.
Em resultado das cortes de 1646, nas quais se reconhece como padroeira do reino a Nossa Senhora da Conceição (Lei de 25 de Março), foram mandadas cunhar algumas medalhas, umas em ouro e outras
D. João I, foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, também chamado de O Bom ou O Grande.
A História...
O Escudo foi buscar o nome ao início da II Dinastia. É com o Rei D. Duarte, que o Escudo (moeda) deve o seu nome, quando este decidiu retomar a cunhagem em ouro, "mandando bater os primeiros escudos", dado que era esta a figura que aparecia representada na moeda, desde D. Afonso Henriques, conhecida por Reis.
O Escudo, como moeda nasce a 22 de Maio de 1911, no seio de profunda reforma do sistema monetário e da recém-abolida monarquia, em 5 de Outubro de 1910).
A designação de Reis, como moeda, não fazia sentido no regime agora Republicano e não real. Subsistiu nos reinados de D. Duarte, D. Afonso V e D. João V, D. José I, D. Maria I e D. João VI.
É com a Guerra da Restauração (1640) que D. João IV Duque de Bragança, asume a Coroa Portuguesa, na sequência da Revolta de 1 de Dezembro. A Coroa será entregue à N. Srª. da Conceição, por simbólica proteção ao Reino (aos Conjurados), representado já na bandeira e agora também na moeda. Assim permaneceu o escudo...
A partir de 1991, a entrada no mecanismo de taxas de câmbio do Sistema Monetário Europeu fez o valor do escudo consolidar-se e estabiliza-se face às principais divisas europeias com a adesão ao euro, em 1 de Janeiro de 1999. Nessa data, o escudo valia cerca de 20 vezes menos do que em 1974 (após a Revolução 25 de abril).
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Rating d’O Sonho de Lenine
Fechem a Porta... Desta Europa!
sábado, 26 de novembro de 2011
Estou Fausto Disto
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Porque estou Fausto disto tudo, do sonho que morre pouco a pouco e mais ninguem lembra!
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Lembra-me dos que cantaram, dos que ouviram, dos que viram e dos que esqueceram...
Lembra-me o que sonhamos em Abril e toda a esperança que tinhamos do futuro...
Lembra-me que optamos pelo céu aberto da madrugada, não quisemos mais o céu fechado...
Lembra-me que abrimos as portas, da "Europa, querida europa", para o rumo da liberdade...
E lembra-me ainda... que a canção é fado e melodia, de um povo que despertando cantou, ousou cantar o folk e o pop, o rock e a balada que bate no coração.
Ah, Portugal! Estás por metade sonhado... por metade fadado!
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
TV - EuroCanal
A cidadania europeia exige (em todos os países da UE) um canal televisivo aberto, com programas locais e regionais, para o geral conhecimento dos lugares e povos da zona euro. Isto é um direito... é pensar Europa!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Implosão do Capitalismo
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Um por Todos, Todos por Um
Europa nascida na Ásia profunda
ó filha do rei fenício Agenor
que Zeus entranhado no corpo de um touro
levou-te p'ra Creta cativo de amor
Europa é de Homero
de helénicas formas
do forum romano e da cruz
de tantas nações
ariana e semita
ventre das descobertas
da luz
do diverso sistema do modo diferente
da era da guerra e agora da paz
és assim querida Europa
vem que eu te quero toda do mar à montanha
vem que eu quero muito mais bela que o mar
vem vencendo cizânias que os povos sem feudos
sempre se amaram brilhantes em todo o lugar
o teu chão não é traste
de meros mercados
de pauta aduaneira
ou cifrão
é um terrunho de almas
uma ideia
um desejo
de uma nova maneira
em fusão
desfazendo complexos d mapas cor-de-rosa
sem a má consciência no verso e na prosa
só por ti querida Europa
para que sejas tu mesma a decidir o teu uso
para que sejas tu mesma ainda mais natural
não me toques o "beat" à americana
que esse já nós conhecemos na versão original
aguenta-te firme
livre de imitações
espera só mais um pouco
já vai
o que resta e o que sobra
aquela mesma saudade
toda a imaginação
ainda mais
não sentes um vago um suave cheiro a sardinhas
a algazarra nas ruas e o troar dos tambores
somos nós querida Europa
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
A'ora dos Poetas
W.Blake escreveu;
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Temas Originais
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
JULIO RESENDE... PARTIU
Levou consigo a consciencia da criança que sempre foi, partiu para o "Lugar do Desenho"
A Voz Das Nações (ONU)
segunda-feira, 25 de julho de 2011
de Portugal à Noruega
Dos mares da sardinha, às doces AGUAS DO BACALHAU...
de Portugal à NORUEGA, um abraço fraterno.
Oslo (Kristiania) mostrou a face da dignidade, como uma cidade amante da paz e respeito pela liberdade, perante um acto inaudito e bárbaro à Gengis Kan. Possam os deuses vikings proteger sempre este grande pequeno povo, simples, que enriquece a cidadania da cultura europeia.
FRED,FRIHET,BRORSKAP.
PAX, LIBERDADE, FRATERNIDADE... KRISTIANIA
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Camões canta Portugal
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades."
E ser... é Portugal, onde futuro é o mundo
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Euro versus Dolar
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O Sonho Europeu
sexta-feira, 10 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Eleições 2011
. A Causa (imagem 1)
.O Efeito (imagem 2)
domingo, 22 de maio de 2011
Sondagens Sondas e Provetas
terça-feira, 26 de abril de 2011
Eurolandia
Veremos a direção do rumo europeu... aguardemos. Até quando esta cegueira política será aceite pelos cidadãos. A Europa constrói-se no dia-a-dia! Se caso for necessário reconstruir de novo, o sonho europeu, novos muros serão derrubados, caírão líderes, como folhas, secas de ideias, vazias de humanidade. Em seu lugar se plantarão as sementes que elevam as gerações, a novas civilidades, a novas éticas, a uma renovada Europa! Então, Paris será a cidade luz, e todos os outros países serão... Países! Diferentes e por isso belos, iguais em comunidade e ideiais... Iguais na diversidade! Unidos! Europeus!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Nostalgia da Revolução
25 de Abril é mais além... Rumo a um futuro que seja nosso, mas renovado e de esperança em novos descobrimentos. Viva Portugal!!!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
O Prémio Pritzker 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011
O Bing-Bang Financeiro
. A Soberania da Europa e do Ocidente nas mãos do Investimento do Capitalismo Selvagem
A Agencia Fitch, angariando baixos riscos para os seus investidores, atira para a penúria Estados Soberanos como a Grécia ou Portugal, com o mesmo despudor com que o preço do petróleo sobe “com os medos” de possibilidades remotas que desencanta aqui e acolá, temores por um tremor ou uma rebelião ou mesmo, um espirro nos desertos da arábia.
São as agências de “ratio”, os ratos que saltam quando se afundam os navios. O melhor “jogo de monopólio”, a Bolsa dos agiotas, ganha sobre a miséria alheia. Nada se aprendeu (economistas e analistas) com o crash financeiro de 4 de Outubro, e as aplicações bancárias (nos títulos de investimento) permanecem ocultas do poder das democracias. A voracidade do capital surge com as “oportunidades especulativas” do desenvolvimento da China e dos países emergentes.
A Democracia da velha Europa agoniza perante um Capitalismo ganancioso, encapuçado com “Títulos do Tesouro” que mais nada é, senão, a apropriação das reservas da soberania dos povos.
Ergue-se uma nova Gomorra sobre a cidadania. Da Grécia calam os deuses… De Portugal mata-se a aventura de novas descobertas. É o triunfo de Sodoma sobre a cultura ocidental, e todas as línguas faladas aturdem uma Europa sem semideuses.
A Religião é agora a face da moeda, e nem César a pode reclamar. A idolatria matou o imperador.
A soberba da opulência, é o novo culto social e preserva-se com a compra do ouro – plasma supremo de poder – com as sobras da sua riqueza compram-se as Dívidas (quem as não tem) para que possam assim (pela ajuda externa) destinar o desígnio dos Estados, a seu gosto próprio, debilitando (pelo débito) os povos do Ocidente a um futuro sem esperança. Arrolhando o próprio crescimento do bem-estar, os Investidores aforram o pecúlio, e preparam os caminhos da revolta e da guerra, sem que os políticos percebam que já não mandam nos desígnios das nações, cabisbaixos em reuniões de hipocrisia, onde prevalece e governa a economia sobre os representantes eleitos.
A trama forjada, em ideais genuínos, de uma Europa Unida, com o mesmo fogo ungiu novos reis sórdidos. São os novos novos-ricos agiotas, milionários e magnates oportunistas devoradores das reservas da mãe natureza. Esgotaram já os recursos redistributivos da Terra e só resta agora a cobiça da Natureza Humana. A mais alta vilania dos novos Senhores da Guerra é a compra das almas, a luciferina subjugação da liberdade individual, a posse da soberania colectiva na desonra da sua própria natureza humana. A riqueza dos Investidores veste-se da vergonha das Nações, são os apátridas da ética e moralidade quem, agora, dita que o bem supremo a laurear… é o mal e a desgraça da Europa, guardiã dos valores culturais do Ocidente. Do mundo pretendem toda riqueza, qualquer uma que seja.
O despojo deste canibalismo ideológico, será a miséria de todas as pátrias. O Reino Morreu - Viva o Capital
domingo, 13 de março de 2011
Catástrofe no Sol Nascente


quarta-feira, 9 de março de 2011
A Geração Global

A Liberdade não dita as leis dos oprimidos... A Cidadania toma-as por aprendizagem.
Leis que geradas no apanágio do pecúlio de uns poucos, protegendo os mesmos, cavou o fosso entre eleitos e votantes, menosprezou a Democracia, em obrigações menores, numa democracia de duas estirpes. Os eleitos e os votantes... daí a rebeldia reconhecer o opressor pelo rosto.
Os nomes da responsabilidade escondem-se entre os burocratas do aparelho político-partidário, mas não do olhar da realidade. Para alguns o preço da gasolina é caro, um roubo, para outros o choffeur leva-os ao destino, por SCUTs não portajadas... Uns enviam os filhos a estudar em London e outros não recebem propinas... E são estes, os que ficam por não poder partir, que agitam as aguas lodosas de um país constrangido, onde a pouca riqueza que ainda sobra, é o amar a Democracia e a Liberdade.
terça-feira, 8 de março de 2011
A Última Viagem

domingo, 6 de fevereiro de 2011
A Queda dos Faraós


(tema apropriado para ouvir First Step in Evolution)
*
A Democracia chegou ao reino dos Califados (BD in AgoraVox)
domingo, 23 de janeiro de 2011
O Baptismo do Voto

